segunda-feira, 30 de dezembro de 2019

Se realizada da forma correta, musculação é um dos melhores exercícios para a circulação

A prática regular de exercícios físicos deve ser um hábito presente na vida de todas as pessoas e, segundo a cirurgiã vascular e angiologista Dra. Aline Lamaita, médica atuante em Medicina do Estilo de Vida e membro do American College of Lifestyle Medicine, a musculação é um dos exercícios mais benéficos para quem quer melhorar a qualidade de vida.

 

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“Além da queima de gordura e do ganho muscular, a musculação protege os ossos, melhora a postura, a flexibilidade, a resistência física e, principalmente, a circulação, já que, por ser composta de exercícios mais intensos, a modalidade deixa o coração mais ativo e saudável, normaliza a pressão sanguínea e combate o colesterol, assim protegendo o organismo de doenças cardiovasculares”, destaca.

Porém, apesar de ser extremamente benéfica, a musculação deve ser realizada de maneira correta e sempre com o acompanhamento de um profissional de educação física para evitar possíveis complicações, como o agravamento das varizes, veias que perderam sua função circulatória e, devido ao aumento da pressão interna, acabam ficando dilatadas, tortuosas e começam a aparecer na pele. “Principalmente em pessoas que possuem predisposição genética às varizes, o hábito de prender a respiração para levantar peso pode aumentar a pressão intra-abdominal, o que, por sua vez, pode reduzir o retorno venoso das pernas para o coração. Dessa forma, o sangue acumulado nas pernas acaba aumentado a pressão dentro das veias na região, que sofrem dilatação e dão origem às varizes”, alerta a especialista. Essa dica acaba sendo de extrema importância principalmente para halterofilistas e fisiculturistas, que trabalham com cargas muito pesadas.

Além de sempre realizar atividades físicas com o acompanhamento de um profissional especializado, é possível também aliviar os sintomas decorrentes de problemas de circulação através da adoção de alguns cuidados simples, como fazer uso de meias elásticas de compressão. “As meias de compressão estimulam a circulação da perna e são ótimas para quem pratica atividades físicas regularmente, pois ajudam a diminuir a concentração dos ácidos lático e pirúvico no músculo, responsáveis por causar a dor muscular. Dessa forma, seu treino renderá mais e você sentirá menos dor no dia seguinte”, completa a médica.

Entretanto, se você já sofre com a presença de varizes, é fundamental que você consulte um médico especializado antes de realizar qualquer tipo de exercício. Apenas ele poderá realizar uma avaliação e verificar que tipos de exercícios você pode realizar. “Quem sofre com varizes tem que enxergar a musculação como uma aliada ao tratamento, já que a hipertrofia da panturrilha, o coração das pernas, é essencial para o controle da doença venosa, além de ser um ótimo modo de prevenir doenças como trombose e embolia pulmonar”, finaliza a Dra. Aline Lamaita.

Por: FONTE: Cirurgiã vascular, Dra. Aline Lamaita

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O que fazer com pernas e pés inchados durante longas viagens de avião ou carro?

Com a chegada das férias, muitas pessoas aproveitam para viajar. Apesar da diversão das viagens, o caminho até o destino pode ser longo demais, ocasionando desconfortos como o inchaço na região das pernas. Apesar de algumas pessoas não verem problemas em passar horas sentadas em um avião ou carro, outras se queixam de pés e pernas inchados, chegando a não conseguirem calçar os sapatos após chegarem ao destino. “Durante viagens muito longas, as pernas ficam para baixo e paradas na mesma posição por muito tempo, o que faz com que o sangue não circule corretamente, pois não há contração dos músculos da panturrilha. Esta circulação incorreta faz com que o sangue migre das veias para pequenos espaços nos tecidos ao redor, ocasionando o inchaço ou edema”, explica a cirurgiã vascular Dra. Aline Lamaita, angiologista e membro da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular.

Em casos extremos, em que o músculo não é exercitado durante muito tempo, este inchaço pode ocasionar coágulos sanguíneos, trombose ou até mesmo embolia pulmonar. Por isso, é necessário atentar-se aos sinais que o corpo dá para avisar que não está bem. De acordo com a Dra. Aline, o aumento do tamanho dos pés e tornozelos, pele com aspecto esticado e brilhante e dificuldade de calçar meias e sapatos são os principais sintomas do inchaço. “Se você pressionar o dedo contra o pé e, após retirar, a pele continuar marcada, é por que a região está inchada”, completa.

Mas com algumas dicas simples você pode prevenir este problema. A principal recomendação para quem vai enfrentar uma viagem muito longa, tanto de carro quanto de avião, é não ficar parado muito tempo na mesma posição. “No avião, procure levantar ou movimentar os membros inferiores mesmo permanecendo no seu próprio lugar, ou então caminhe até o banheiro, mesmo que não esteja com vontade de usá-lo. Se possível, peça para se sentar na primeira fila ou na saída de emergência, onde há mais espaço para mover as pernas”, destaca. Já nas viagens de carro, a médica sugere fazer mais paradas e, durante elas, aproveitar para esticar as pernas e se movimentar um pouco antes de continuar o trajeto.

Segundo a Dra Aline Lamaita, para evitar o inchaço nas pernas durante as viagens você também deve utilizar roupas largas e confortáveis, já que roupas apertadas, como a calça skinny, comprimem demasiadamente as pernas. Além disso, beber bastante água, manter uma dieta balanceada, diminuir a quantidade de sal nas refeições, usar tênis confortáveis e meias de compressão são outras dicas que podem ajudar a prevenir o problema tanto durante o percurso quanto no dia-a-dia. “O inchaço durante longas viagens dura por um curto período de tempo apenas. Porém, se o inchaço for excessivo, ocorrer em apenas uma perna, for acompanhado de dor ou persistir por várias horas após retomar as atividades, talvez possa ser uma condição mais grave, como um coágulo de sangue na perna. Caso isso ocorra, é importante que você procure um procure um médico com urgência para realizar uma avaliação e diagnosticar o problema”, alerta a cirurgiã vascular.

FONTE: Cirurgiã vascular, Dra. Aline Lamaita

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sexta-feira, 27 de dezembro de 2019

Calor favorece inchaço nas pernas; especialista dá dicas para evitar a situação

Mesmo no inverno, quando a temperatura aumenta e o tempo fica seco, algumas pessoas ainda sentem as pernas inchadas – e isso tem a ver com o calor que provoca alteração na circulação sanguínea.

 

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“Ocorre uma vasodilatação dos vasos para favorecer a transpiração e equilibrar a temperatura do organismo estável”, afirma a cirurgiã vascular e angiologista Dra. Aline Lamaita, membro da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular.

Segundo a médica, muitas ações colaboram para esse processo, como a exposição ao sol por tempo prolongado em praias, clubes e piscinas ou até mesmo a ausência de atividade física e a pouca ingestão de água. Por esse motivo, segundo a especialista, é necessário seguir algumas recomendações de ações práticas que favorecem o retorno venoso e evitam o inchaço e cansaço das pernas:

– Tire pausas e repouse com as pernas elevadas;

– Pratique atividade física: “Uma caminhada diária na praia em 30 minutos é suficiente, faz bem para a circulação e para a alma”, explica;

– Evite alimentos muito condimentados ou ricos em sódio. “O ideal é investir em alimentos diuréticos naturais (kiwi, melancia, pepino, mirtilo, cenoura, berinjelas, alcachofra, salsão, uva e aspargos)”;

– Beba muita água

– Evite bebidas alcóolicas

– Compressas frias nas pernas podem aliviar o cansaço. “Elas ajudam o retorno venoso”, conta;

– Relaxe! “Uma pressão arterial controlada é essencial para uma boa circulação”, sugere.

Por fim, a médica esclarece que, mesmo seguindo essas recomendações, é ideal consultar um médico vascular para receitas mais específicas de venotônicos, antioxidantes ou meias de compressão.

Por: Dra. Aline Lamaita

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quinta-feira, 26 de dezembro de 2019

Alerta para férias: bebidas energéticas são ciladas e saúde pode ser prejudicada

Com as férias de fim de ano, as baladas “bombam” em todo o Brasil. Para aguentar a noite inteira de festa, as bebidas energéticas ganharam espaço, prometendo conceder grandes quantidades de empolgação e energia para quem as consome.

 

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No entanto, de acordo com especialistas da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo (Socesp), o produto é uma grande cilada para o organismo.

O presidente da entidade, Dr. José Francisco Kerr Saraiva, explica que uma latinha já acelera os batimentos cardíacos, independentemente de fatores de risco como obesidade, diabetes, sedentarismo e estresse. “O energético estimula receptores responsáveis pela vasodilatação coronária e periférica, podendo gerar problemas cardiovasculares até em jovens”, afirma.

Cardiologista especialista em Medicina Esportiva, Dr. Nabil Ghorayeb destaca que os energéticos são, na verdade, um concentrado de cafeína e taurina em bebida adocicada. “Na teoria, eles oferecem mais energia, mas a única consequência após a ingestão é a redução da sonolência”, diz o especialista.

Ambos concordam que o principal risco é quando se mistura o produto com bebidas alcoólicas, como vodka e gim. “Isso gera uma confusão no cérebro da pessoa, já que os destilados agem como soníferos, enquanto o energético é estimulante. O efeito principal é a taquicardia, extremamente desagradável, que pode gerar falta de ar e tontura, além de desmaios”, explica Dr. Ghorayeb.

Segundo Dr. Saraiva, os energéticos, quando consumidos em excesso, também podem causar aumento de pressão arterial e arritmias, levando a casos mais sérios, como Infarto Agudo do Miocárdio e Acidente Vascular Cerebral. A bebida promete reduzir fadiga e melhorar o estado de vigília, possibilitando horas de atividades e, por isso, é comumente utilizada em baladas.

Além dos problemas cardiovasculares já expostos, os energéticos podem gerar nervosismo, desidratação, insônia e tremores. No rótulo, deve constar a informação que a mistura com bebidas alcoólicas não é recomendada, já que também pode mascarar a embriaguez.

Sobre a SOCESP
A Socesp – Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo é uma entidade sem fins lucrativos, fundada em 1976. Regional da Sociedade Brasileira de Cardiologia e Departamento de Cardiologia da Associação Paulista de Medicina, conta com cerca de 8 mil sócios. Os principais objetivos da Socesp são contribuir para a atualização dos cardiologistas do estado e difundir o conhecimento científico gerado pela própria Socesp aos profissionais da saúde que atuam na Cardiologia e para a população.

Por: Ricardo Viveiros & Associados — Oficina de Comunicação

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segunda-feira, 23 de dezembro de 2019

8 dicas de sobrevivência para enfrentar o Natal e Ano Novo e manter uma alimentação saudável

Embora guloseimas e alimentos para ocasiões especiais possam representar um bom momento no convívio social e até adicionar variedade e prazer às dietas (com moderação), os excessos podem fazer o esforço de muito tempo ruir, resultando em alguns quilinhos a mais.

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“A melhor maneira de emagrecer sem correr o risco de engordar novamente é fazer uma reeducação alimentar para poder comer de tudo, mas na medida certa, sem ter que recorrer a remédios para emagrecer ou cirurgia, alcançando resultados definitivos. Independentemente de quão saudável você normalmente coma, é útil reconhecer o que é excesso em sua alimentação”, afirma a médica nutróloga Dra. Marcella Garcez, Diretora da Associação Brasileira de Nutrologia e Docente do Curso Nacional de Nutrologia da ABRAN. “E é preciso reconhecer isso antes de ter um problema gastrointestinal por conta dos excessos”, acrescenta. A médica dá algumas dicas abaixo para passar pelas festas de fim de ano sem ficar com peso extra na barriga e na consciência:

1. Planeje suas bebidas

Além das calorias, o álcool contém açúcar e algumas bebidas contam também com sódio – que em excesso dificulta a circulação sanguínea. “Independente do teor alcóolico e do processo de produção, se são fermentadas ou destiladas, as bebidas mexem com o organismo e o fígado de tal forma que desregula o sono, aumenta a vontade de alimentos mais gordurosos e também causa desidratação”, diz a Dra. Marcella. Tente estabelecer um limite de álcool antes de chegar a uma festa ou evento social. Uma boa estratégia é alternar álcool com água. Para manter sua ingestão de açúcar baixa, troque as bebidas açucaradas por sucos naturais.

2. Coma antes da festa

Invista na sua alimentação saudável antes da festa, pois pode ser um erro chegar com fome em um banquete, pois fica mais difícil resistir à tentação. “A opção ideal é fazer uma refeição saudável de antemão. Procure comer bastante salada ou legumes, algumas proteínas magras (carne, frango ou peixe) e uma pequena porção de carboidratos integrais. As proteínas da dieta nos deixam mais satisfeitos por mais tempo”, diz a médica.

3. Tenha uma estratégia de prato

É difícil acompanhar o quanto você comeu enquanto desfruta de petiscos. As melhores opções são os palitos de legumes em vez dos biscoitos e prefira molhos à base de vegetais. Se você gosta de queijo, concentre-se na qualidade e não na quantidade e corte conscientemente fatias finas. Mas coma com moderação. “Escolha legumes ou saladas cozidas no vapor. Os vegetais contêm vitaminas essenciais, minerais, fitoquímicos, cargas de fibras para deixar o apetite saciado ao mesmo tempo em que oferece poucas calorias.” Outra boa opção são as oleaginosas, que oferecem grande quantidade de proteínas e ômegas, mas devem ser ingeridas com moderação.

4. Limite a quantidade de pratos

Não é necessário perder refeições deliciosas ao comer em uma festa. Uma maneira simples de evitar a sobrecarga é limitar-se a um ou dois pratos, por exemplo: salada e prato principal, ou prato principal e sobremesa.

5. Concentre-se em proteínas magras e vegetais

Em vez de massas ricas em carboidratos simples e pratos à base de arroz, selecione as refeições principais que incluem alimentos com proteínas magras e saladas ou legumes. Para evitar gorduras prejudiciais à saúde, é melhor evitar frituras em geral e gorduras visíveis das carnes.

6. Conheça sua fraqueza!

A maioria de nós tem uma queda por algo doce ou salgado. Admitir isso é importante! “Qualquer que seja sua fraqueza, é necessário entender que não pode haver um excesso. Limite a saborear o alimento em vez de comer grandes quantidades”, diz a médica.

7. Evite os alimentos ultraprocessados

Salgadinhos empacotados, refrigerantes, carnes processadas que contêm poucos nutrientes e muitos conservantes, a alta ingestão está relacionada ao risco elevado de disfunções metabólicas e alguns tipos de câncer. Nas festas, troque os alimentos ultraprocessados por opções mais naturais.

8. De olho na sobremesa

Se você gosta de sobremesa, ofereça para compartilhar com alguém, reduza as quantidades e procure opções à base de frutas. “Opte por doces que contenham comida de verdade, como as frutas, e evite os mais processados com leite condensado, doce de leite e calorias vazias”, alerta a médica. “O consumo excessivo desses alimentos ricos em açúcares que pode levar a doenças metabólicas como obesidade e diabetes, ainda agravar os riscos de doenças cardiovasculares, inflamatórias, degenerativas e até neoplásicas”, diz a Dra. Marcella.

Por fim, a médica reforça que quem não conseguir seguir essas estratégias, pelo menos deve pensar em limitar a quantidade consumida das comidas que mais gosta. “Isso já ajuda a reduzir os riscos à saúde”, finaliza a médica.

Por: DRA. MARCELLA GARCEZ

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10 dicas de como aproveitar as confraternizações de final de ano sem excessos

Fim de ano chegando e as comemorações nessa época só aumentam. A festa da empresa já tem dia para acontecer, o amigo secreto com os amigos já está confirmado e os preparativos para a ceia de Natal e de Ano Novo com a família já estão praticamente prontos? Com tantas comemorações e alimentos ao alcance das mãos, uma das principais preocupações que muitas pessoas têm nessa época é o ganho de alguns quilos extras.

 

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“Todos esses eventos podem interferir na rotina e os excessos podem acontecer, mas saiba que não é preciso se trancar em casa e deixar de aproveitar esses momentos”, comenta o Nutricionista do Vigilantes do Peso, Matheus Motta. “O ideal é ter em mente seus objetivos, seguir uma rotina constante de exercícios físicos mesmo durante as festas e optar por alimentos saudáveis que não prejudiquem a saúde e o bem-estar. Assim será possível manter a motivação em alta durante as festas de fim de ano, o que irá contribuir diretamente para a manutenção da saúde e do peso”.

Confira as dicas que Matheus Motta, Nutricionista do Vigilantes do Peso reuniu para aproveitar as festas de fim de ano sem neuras:

• Coma normalmente nos dias de festa: Tome um café da manhã nutritivo, mas econômico (pão integral com queijo magro ou omelete de claras). Na hora do almoço, carregue seu prato de proteínas, para manter seu corpo abastecido. Se você ficar guardando a fome para mais tarde, quando finalmente for comer, vai acabar cedendo às piores tentações (e exagerando na quantidade).

• Planeje-se com antecedência: Se você for o responsável pela ceia, peça a seus convidados que levem pratos de comida ou bebida para poupar-se um pouco. “Faça com que eles sintam que estão fazendo uma contribuição especial perguntando a eles o que gostariam de trazer”, diz o nutricionista. “Se eles não tiverem ideia, você pode sugerir opções saudáveis, como frutas frescas, espumante ou uma salada com um molho leve”.

• Faça uma lista: Que tal estimular os colegas de trabalho, amigos ou família a levar receitas saudáveis para as festas? Pastas a base de queijo cottage e requeijão light adicionadas de ervas, guacamole, palitos de legumes crus ou assados no forno, espetinhos de frutas, sanduíches feitos com pães integrais com recheio de frango desfiado ou atum.

• Faça escolhas saudáveis: Na churrasqueira, berinjela e abobrinha ficam ótimas grelhadas! Intercale fatias de pimentão, tomate e rodelas de cebola nos espetinhos e de sobremesa, abacaxi assado e banana assada com canela. Você ainda pode adaptar a salada de maionese substituindo a maionese por iogurte natural e incrementar a farofa utilizando cenoura ralada e couve fatiada bem fininha.

• Aprecie com moderação: Evite as sobremesas a base de creme de leite, leite condensado ou chantilly e prefira frutas frescas ou assadas, castanhas e rabanadas feitas no forno. Caso você não encontre nenhuma dessas opções, não precisa passar vontade: escolha uma sobremesa e experimente uma porção pequena ou dívida com um amigo.

• Beba muita água: Se vai ter festa à noite, ao longo de todo o dia você deve dar especial atenção à ingestão de líquidos. Quando estamos bem-hidratados, pensamos com mais clareza e, assim, tomamos melhores decisões quanto à nossa alimentação. Não exagere nas bebidas alcoólicas. Beba uma ou duas taças de vinho ou espumante e sempre prefira água ou sucos de frutas.

• Eleja seu favorito: Pense nos pratos que sempre são servidos nesse tipo de festa e escolha aquele que mais lhe dá água na boca (tem sempre algum em especial pelo qual ansiamos durante todo o ano). Permita-se! Desde que em uma quantidade razoável, não tem problema. Assim você corre menos risco de atacar as sobras do jantar depois que todo mundo for embora. É uma ocasião especial, e você merece. Só tome cuidado para não exagerar.

• Continue se exercitando: Vai bater aquela pontada de culpa se você aproveitar os dias de festa para tirar uma folga da atividade física. E, se o problema for falta de tempo, dê um jeito de sair para uma caminhada (leve seu cachorro!), subir escadas, fazer uma baguncinha na sala com os sobrinhos. Qualquer coisa vale. (Mas se por acaso você for passar o dia inteiro preparando todo o banquete e a casa para receber os convidados, está liberado.)

• Pense antes de comer: Lembre-se da estratégia de questionar como se sente antes de comer: pergunte-se se está comendo porque está bravo, ansioso, solitário ou cansado – e ajuste o comportamento.

• Volte a rotina: Quando as festas acabarem, dê preferência a alimentos diuréticos e com bastante fibra: abacaxi, pepino, berinjela, couve, melancia, melão, uva, água de coco. Esses alimentos ajudaram a voltar a dieta com tudo.

Assim conseguirá aproveitar tudo o que há de melhor nessa época, manter a dieta e uma rotina saudável, sem engordar. Boas festas e divirta-se!

Por: Ana Tralli

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quinta-feira, 19 de dezembro de 2019

Os Melhores Posts de 2019 em Saúde


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Eliminação de gorduras trans fará bem ao coração dos brasileiros

A Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo (Socesp) comemora a proibição da utilização de gordura trans industrial em alimentos no Brasil, conforme anunciou a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) na terça-feira, 17.

 

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De acordo com o presidente da entidade paulista, Dr. José Francisco Kerr Saraiva, é de conhecimento público que a substância colabora para o surgimento de problemas cardiovasculares, como os coronarianos, e o aumento do colesterol ruim (LDL) no sangue, favorecendo o entupimento das artérias.

Segundo a Anvisa, as indústrias e os serviços de alimentação serão os primeiros atingidos, com o estabelecimento de limites da gordura trans em alimentos em 2%. Em três anos, haverá o banimento total da substância. “Este é um grande passo para reduzir a mortalidade cardiovascular no Brasil”, afirma Dr. Saraiva.

Normalmente, as gorduras trans são utilizadas em biscoitos, bolos, massas instantâneas, sorvetes, chocolates e margarinas, dentre outros alimentos industrializados, além de frituras comercializadas em serviços de alimentação. A luta contra a substância é antiga, desde os anos 1990, explica Dr. Saraiva. “Mas, foi em 2004 que a Organização Mundial da Saúde (OMS) demonstrou com maior firmeza a preocupação com as gorduras trans. Desde então, publica recomendações e estratégias para reduzir seu consumo”.

As doenças cardiovasculares são as mais letais no Brasil e no mundo, matam cerca de 360 mil pessoas por ano no País, quase mil óbitos a cada dia. Além da alimentação errada, diversos outros fatores de risco precisam ser controlados, explica Dr. Saraiva: sedentarismo, tabagismo, taxas elevadas de colesterol, diabetes e redução do estresse. “Porém, aos poucos, a sociedade tem avançado nessa luta pela vida”.

Sobre a SOCESP
A Socesp – Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo é uma entidade sem fins lucrativos, fundada em 1976. Regional da Sociedade Brasileira de Cardiologia e Departamento de Cardiologia da Associação Paulista de Medicina, conta com cerca de 8 mil sócios. Os principais objetivos da Socesp são contribuir para a atualização dos cardiologistas do estado e difundir o conhecimento científico gerado pela própria Socesp aos profissionais da saúde que atuam na Cardiologia e para a população.

Ricardo Viveiros & Associados

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quarta-feira, 18 de dezembro de 2019

Comer pão, macarrão ou outro tipo de carboidrato à noite engorda?

Não é incomum encontrar pessoas que iniciaram uma dieta por conta própria e a primeira mudança foi cortar pão, macarrão ou qualquer outro tipo de carboidrato à noite. Depois de um tempo, muitos desistem dessa ideia por não enxergarem os resultados na balança.

 

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Será que faz sentido mesmo não comer carboidrato à noite? “Na verdade, em dietas de emagrecimento, o que importa é a redução de quantidade de calorias ingeridas durante o dia e não necessariamente o horário em que são consumidas. Não adianta cortar os carboidratos à noite e compensar comendo mais desse macronutriente durante o dia”, afirma a médica nutróloga Dra. Marcella Garcez, Diretora da Associação Brasileira de Nutrologia e Docente do Curso Nacional de Nutrologia da ABRAN.

De acordo com a médica, o nosso organismo precisa de uma dieta equilibrada com proteínas, carboidratos, fibras e gorduras boas, a fim de funcionar corretamente. “Somente cortar o carboidrato à noite não garante melhora na alimentação, principalmente se ele for substituído por outros excessos”, diz a nutróloga. “Desde que sejam feitas boas opções, alimentos ricos em carboidratos complexos podem melhorar a qualidade do sono, pois contribuem para a produção de serotonina, hormônio relacionado ao prazer e ao bem-estar ao dormir.”

Na verdade, o maior problema não é o horário, mas o que é ingerido e a quantidade. Existem carboidratos de alto índice glicêmico, como pão francês, arroz branco, macarrão e doces. “Absorvidos rapidamente pelo organismo, eles transformam-se em açúcar e geram pico de insulina no sangue, hormônio ligado ao acúmulo de gordura e outros problemas. O consumo excessivo pode levar a doenças metabólicas como obesidade e diabetes, porém agrava os riscos de doenças cardiovasculares, inflamatórias, degenerativas e até neoplásicas”, diz a médica. “Além disso, sabemos que o açúcar vicia física e emocionalmente, por causa de vários mecanismos metabólicos e bioquímicos. Um estudo do Saint Luke’s Mid America Heart Institute, USA, publicado em 2017 concluiu que o açúcar atende a muitos dos critérios para uma substância de abuso e pode ser potencialmente viciante em humanos e o foco da profissão médica deve estar em encontrar tratamentos que suprimem ou eliminem esses desejos”, conta a médica.

Já os carboidratos complexos, de baixo índice glicêmico, como arroz integral, macarrão integral, batata-doce, abóbora, entre outros, são digeridos de forma mais lenta, além de ter um aporte nutricional maior, já que contêm mais vitaminas, minerais e fibras. “Mas, da mesma forma, a quantidade deve ser avaliada em cada caso, sendo que o excesso também pode causar sobrepeso”, afirma a médica. “O ideal, além de buscar as melhores opções, é saber dosar e manter o equilíbrio durante o dia, evitando o excesso de calorias e a sobrecarga de carboidrato em detrimento de proteínas, gorduras e fibras, ou o contrário”, diz. Para saber qual o melhor plano alimentar para sua necessidade, é necessário procurar um especialista.

DRA. MARCELLA GARCEZ

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terça-feira, 17 de dezembro de 2019

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Os Melhores Posts de 2019 em Beleza


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Comer frutas e vegetais com Vitamina A reduz risco de câncer de pele

Muito tem se falado sobre o potencial dos alimentos no tratamento de uma série de alterações na pele, incluindo acne, rugas, dermatites, psoríase e rosácea.

 

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Mas um novo estudo da Brown University, publicado no final de julho no Journal of American Medical Association Dermatology, descobriu que a ingestão de frutas, verduras e legumes ricos em vitamina A está associada a um menor risco de um tipo comum de câncer de pele, chamado carcinoma de células escamosas. E nem é necessário exagerar: ingerir duas cenouras grandes ou uma batata-doce média por dia já reduz em 17% o risco de câncer de pele. “Este é o segundo tipo de câncer de pele mais comum em pessoas de pele clara. O papel da vitamina A em ajudar na renovação das células da pele é bem conhecido, mas sua utilidade na redução do risco de câncer de pele tem sido motivo de controvérsia. O uso de protetor solar, e evitar a exposição à luz solar forte, são as principais recomendações para diminuir a incidência de câncer de pele. O atual estudo sugere que comer frutas e vegetais ricos em vitamina A pode ser outra boa maneira de diminuir esse risco”, diz o dermatologista Dr. Jardis Volpe, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia e da Academia Americana de Dermatologia.

A pesquisa atual avaliou ingestões dietéticas de vitamina A e taxas de detecção de câncer de pele em dois grandes estudos observacionais realizados ao longo de vários anos. Os dados do Nurses ‘Health Study foram coletados de 1984 a 2012 e analisaram mais de 75.000 mulheres americanas, enquanto o Estudo de Acompanhamento de Profissionais de Saúde acompanhou mais de 48.000 homens americanos de 1986 a 2012. Os dados coletados no acompanhamento incluíram a ingestão de alimentos, história de câncer de pele, cor do cabelo, incidentes graves com queimaduras solares e história familiar de câncer de pele, todos estes podendo contribuir para o risco de câncer de pele.

Dos 123.000 indivíduos, todos eram de fototipo claro (brancos), o que os colocava em maior risco de câncer de pele. Entre eles, havia quase 4.000 casos de carcinoma de células escamosas durante o período de estudo.

De acordo com o estudo, os pesquisadores estavam procurando evidências de associação entre câncer de pele e ingestão de vitamina A. “A conclusão foi a de que aqueles que tiveram a maior ingestão de Vitamina A proveniente de fontes vegetais tiveram um risco 17% menor de carcinoma de células escamosas em comparação com aqueles com a menor ingestão”, afirma o médico. Na dieta, essa “ingestão maior” pode ser comparada a comer duas cenouras grandes ou uma batata-doce média cozida diariamente.

Outra descoberta do estudo foi que a maior parte da vitamina A ingerida era proveniente de frutas e vegetais, e não de suplementos ou de produtos à base de animais. “Alimentos ricos em vitamina A incluem vegetais verdes folhosos como alface, além de cenouras e batatas-doces, e frutas como damasco ou melão. Compostos como a vitamina A, como o licopeno, foram encontrados em tomates e melancia, e também reduzem o risco de câncer de pele. Alimentos de origem animal contendo abundante vitamina A incluem leite, fígado e peixe oleoso”, diz o médico.

A vitamina A é uma vitamina lipossolúvel que é convertida em vários retinóides, que são compostos bioativos necessários para a adequada maturação e diferenciação das células epiteliais. Formas sintéticas desses compostos são empregadas para prevenir o câncer de pele em populações de alto risco, mas têm um potencial significativo para danos. Daí o foco do estudo atual em fontes naturais de vitamina A para a quimioprevenção do câncer de pele é justificada. No estudo, a análise compensou a presença dos outros fatores de alto risco.

Mas é necessário tomar cuidado com relação à Vitamina A. O mesmo estudo também lembrou sobre a toxicidade do nutriente. “Fontes baseadas em animais e suplementos podem elevar os níveis sanguíneos de vitamina A, causando náusea, desequilíbrio do fígado, osteoporose e fratura de quadril. Na pele, pode causar ressecamento e no cabelo pode contribuir para a queda. No entanto, fontes vegetais de vitamina A geralmente não resultam em toxicidade”, lembra o médico. “Como este estudo foi de natureza observacional, ainda é necessário um ensaio clínico randomizado com controles ou um grande estudo prospectivo para se chegar a uma conclusão quanto ao papel da vitamina A na redução do risco de câncer”, finaliza.

Por: JARDIS VOLPE

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Comer frutas e vegetais com Vitamina A reduz risco de câncer de pele

Muito tem se falado sobre o potencial dos alimentos no tratamento de uma série de alterações na pele, incluindo acne, rugas, dermatites, psoríase e rosácea.

 

Veja também:

A Vitamina que vem do sol

Mais vitaminas!

As maravilhas do limão

 

Mas um novo estudo da Brown University, publicado no final de julho no Journal of American Medical Association Dermatology, descobriu que a ingestão de frutas, verduras e legumes ricos em vitamina A está associada a um menor risco de um tipo comum de câncer de pele, chamado carcinoma de células escamosas. E nem é necessário exagerar: ingerir duas cenouras grandes ou uma batata-doce média por dia já reduz em 17% o risco de câncer de pele. “Este é o segundo tipo de câncer de pele mais comum em pessoas de pele clara. O papel da vitamina A em ajudar na renovação das células da pele é bem conhecido, mas sua utilidade na redução do risco de câncer de pele tem sido motivo de controvérsia. O uso de protetor solar, e evitar a exposição à luz solar forte, são as principais recomendações para diminuir a incidência de câncer de pele. O atual estudo sugere que comer frutas e vegetais ricos em vitamina A pode ser outra boa maneira de diminuir esse risco”, diz o dermatologista Dr. Jardis Volpe, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia e da Academia Americana de Dermatologia.

A pesquisa atual avaliou ingestões dietéticas de vitamina A e taxas de detecção de câncer de pele em dois grandes estudos observacionais realizados ao longo de vários anos. Os dados do Nurses ‘Health Study foram coletados de 1984 a 2012 e analisaram mais de 75.000 mulheres americanas, enquanto o Estudo de Acompanhamento de Profissionais de Saúde acompanhou mais de 48.000 homens americanos de 1986 a 2012. Os dados coletados no acompanhamento incluíram a ingestão de alimentos, história de câncer de pele, cor do cabelo, incidentes graves com queimaduras solares e história familiar de câncer de pele, todos estes podendo contribuir para o risco de câncer de pele.

Dos 123.000 indivíduos, todos eram de fototipo claro (brancos), o que os colocava em maior risco de câncer de pele. Entre eles, havia quase 4.000 casos de carcinoma de células escamosas durante o período de estudo.

De acordo com o estudo, os pesquisadores estavam procurando evidências de associação entre câncer de pele e ingestão de vitamina A. “A conclusão foi a de que aqueles que tiveram a maior ingestão de Vitamina A proveniente de fontes vegetais tiveram um risco 17% menor de carcinoma de células escamosas em comparação com aqueles com a menor ingestão”, afirma o médico. Na dieta, essa “ingestão maior” pode ser comparada a comer duas cenouras grandes ou uma batata-doce média cozida diariamente.

Outra descoberta do estudo foi que a maior parte da vitamina A ingerida era proveniente de frutas e vegetais, e não de suplementos ou de produtos à base de animais. “Alimentos ricos em vitamina A incluem vegetais verdes folhosos como alface, além de cenouras e batatas-doces, e frutas como damasco ou melão. Compostos como a vitamina A, como o licopeno, foram encontrados em tomates e melancia, e também reduzem o risco de câncer de pele. Alimentos de origem animal contendo abundante vitamina A incluem leite, fígado e peixe oleoso”, diz o médico.

A vitamina A é uma vitamina lipossolúvel que é convertida em vários retinóides, que são compostos bioativos necessários para a adequada maturação e diferenciação das células epiteliais. Formas sintéticas desses compostos são empregadas para prevenir o câncer de pele em populações de alto risco, mas têm um potencial significativo para danos. Daí o foco do estudo atual em fontes naturais de vitamina A para a quimioprevenção do câncer de pele é justificada. No estudo, a análise compensou a presença dos outros fatores de alto risco.

Mas é necessário tomar cuidado com relação à Vitamina A. O mesmo estudo também lembrou sobre a toxicidade do nutriente. “Fontes baseadas em animais e suplementos podem elevar os níveis sanguíneos de vitamina A, causando náusea, desequilíbrio do fígado, osteoporose e fratura de quadril. Na pele, pode causar ressecamento e no cabelo pode contribuir para a queda. No entanto, fontes vegetais de vitamina A geralmente não resultam em toxicidade”, lembra o médico. “Como este estudo foi de natureza observacional, ainda é necessário um ensaio clínico randomizado com controles ou um grande estudo prospectivo para se chegar a uma conclusão quanto ao papel da vitamina A na redução do risco de câncer”, finaliza.

Por: JARDIS VOLPE

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Mas um novo estudo da Brown University, publicado no final de julho no Journal of American Medical Association Dermatology, descobriu que a ingestão de frutas, verduras e legumes ricos em vitamina A está associada a um menor risco de um tipo comum de câncer de pele, chamado carcinoma de células escamosas. E nem é necessário exagerar: ingerir duas cenouras grandes ou uma batata-doce média por dia já reduz em 17% o risco de câncer de pele. “Este é o segundo tipo de câncer de pele mais comum em pessoas de pele clara. O papel da vitamina A em ajudar na renovação das células da pele é bem conhecido, mas sua utilidade na redução do risco de câncer de pele tem sido motivo de controvérsia. O uso de protetor solar, e evitar a exposição à luz solar forte, são as principais recomendações para diminuir a incidência de câncer de pele. O atual estudo sugere que comer frutas e vegetais ricos em vitamina A pode ser outra boa maneira de diminuir esse risco”, diz o dermatologista Dr. Jardis Volpe, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia e da Academia Americana de Dermatologia.

A pesquisa atual avaliou ingestões dietéticas de vitamina A e taxas de detecção de câncer de pele em dois grandes estudos observacionais realizados ao longo de vários anos. Os dados do Nurses ‘Health Study foram coletados de 1984 a 2012 e analisaram mais de 75.000 mulheres americanas, enquanto o Estudo de Acompanhamento de Profissionais de Saúde acompanhou mais de 48.000 homens americanos de 1986 a 2012. Os dados coletados no acompanhamento incluíram a ingestão de alimentos, história de câncer de pele, cor do cabelo, incidentes graves com queimaduras solares e história familiar de câncer de pele, todos estes podendo contribuir para o risco de câncer de pele.

Dos 123.000 indivíduos, todos eram de fototipo claro (brancos), o que os colocava em maior risco de câncer de pele. Entre eles, havia quase 4.000 casos de carcinoma de células escamosas durante o período de estudo.

De acordo com o estudo, os pesquisadores estavam procurando evidências de associação entre câncer de pele e ingestão de vitamina A. “A conclusão foi a de que aqueles que tiveram a maior ingestão de Vitamina A proveniente de fontes vegetais tiveram um risco 17% menor de carcinoma de células escamosas em comparação com aqueles com a menor ingestão”, afirma o médico. Na dieta, essa “ingestão maior” pode ser comparada a comer duas cenouras grandes ou uma batata-doce média cozida diariamente.

Outra descoberta do estudo foi que a maior parte da vitamina A ingerida era proveniente de frutas e vegetais, e não de suplementos ou de produtos à base de animais. “Alimentos ricos em vitamina A incluem vegetais verdes folhosos como alface, além de cenouras e batatas-doces, e frutas como damasco ou melão. Compostos como a vitamina A, como o licopeno, foram encontrados em tomates e melancia, e também reduzem o risco de câncer de pele. Alimentos de origem animal contendo abundante vitamina A incluem leite, fígado e peixe oleoso”, diz o médico.

A vitamina A é uma vitamina lipossolúvel que é convertida em vários retinóides, que são compostos bioativos necessários para a adequada maturação e diferenciação das células epiteliais. Formas sintéticas desses compostos são empregadas para prevenir o câncer de pele em populações de alto risco, mas têm um potencial significativo para danos. Daí o foco do estudo atual em fontes naturais de vitamina A para a quimioprevenção do câncer de pele é justificada. No estudo, a análise compensou a presença dos outros fatores de alto risco.

Mas é necessário tomar cuidado com relação à Vitamina A. O mesmo estudo também lembrou sobre a toxicidade do nutriente. “Fontes baseadas em animais e suplementos podem elevar os níveis sanguíneos de vitamina A, causando náusea, desequilíbrio do fígado, osteoporose e fratura de quadril. Na pele, pode causar ressecamento e no cabelo pode contribuir para a queda. No entanto, fontes vegetais de vitamina A geralmente não resultam em toxicidade”, lembra o médico. “Como este estudo foi de natureza observacional, ainda é necessário um ensaio clínico randomizado com controles ou um grande estudo prospectivo para se chegar a uma conclusão quanto ao papel da vitamina A na redução do risco de câncer”, finaliza.

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Mas um novo estudo da Brown University, publicado no final de julho no Journal of American Medical Association Dermatology, descobriu que a ingestão de frutas, verduras e legumes ricos em vitamina A está associada a um menor risco de um tipo comum de câncer de pele, chamado carcinoma de células escamosas. E nem é necessário exagerar: ingerir duas cenouras grandes ou uma batata-doce média por dia já reduz em 17% o risco de câncer de pele. “Este é o segundo tipo de câncer de pele mais comum em pessoas de pele clara. O papel da vitamina A em ajudar na renovação das células da pele é bem conhecido, mas sua utilidade na redução do risco de câncer de pele tem sido motivo de controvérsia. O uso de protetor solar, e evitar a exposição à luz solar forte, são as principais recomendações para diminuir a incidência de câncer de pele. O atual estudo sugere que comer frutas e vegetais ricos em vitamina A pode ser outra boa maneira de diminuir esse risco”, diz o dermatologista Dr. Jardis Volpe, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia e da Academia Americana de Dermatologia.

A pesquisa atual avaliou ingestões dietéticas de vitamina A e taxas de detecção de câncer de pele em dois grandes estudos observacionais realizados ao longo de vários anos. Os dados do Nurses ‘Health Study foram coletados de 1984 a 2012 e analisaram mais de 75.000 mulheres americanas, enquanto o Estudo de Acompanhamento de Profissionais de Saúde acompanhou mais de 48.000 homens americanos de 1986 a 2012. Os dados coletados no acompanhamento incluíram a ingestão de alimentos, história de câncer de pele, cor do cabelo, incidentes graves com queimaduras solares e história familiar de câncer de pele, todos estes podendo contribuir para o risco de câncer de pele.

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De acordo com o estudo, os pesquisadores estavam procurando evidências de associação entre câncer de pele e ingestão de vitamina A. “A conclusão foi a de que aqueles que tiveram a maior ingestão de Vitamina A proveniente de fontes vegetais tiveram um risco 17% menor de carcinoma de células escamosas em comparação com aqueles com a menor ingestão”, afirma o médico. Na dieta, essa “ingestão maior” pode ser comparada a comer duas cenouras grandes ou uma batata-doce média cozida diariamente.

Outra descoberta do estudo foi que a maior parte da vitamina A ingerida era proveniente de frutas e vegetais, e não de suplementos ou de produtos à base de animais. “Alimentos ricos em vitamina A incluem vegetais verdes folhosos como alface, além de cenouras e batatas-doces, e frutas como damasco ou melão. Compostos como a vitamina A, como o licopeno, foram encontrados em tomates e melancia, e também reduzem o risco de câncer de pele. Alimentos de origem animal contendo abundante vitamina A incluem leite, fígado e peixe oleoso”, diz o médico.

A vitamina A é uma vitamina lipossolúvel que é convertida em vários retinóides, que são compostos bioativos necessários para a adequada maturação e diferenciação das células epiteliais. Formas sintéticas desses compostos são empregadas para prevenir o câncer de pele em populações de alto risco, mas têm um potencial significativo para danos. Daí o foco do estudo atual em fontes naturais de vitamina A para a quimioprevenção do câncer de pele é justificada. No estudo, a análise compensou a presença dos outros fatores de alto risco.

Mas é necessário tomar cuidado com relação à Vitamina A. O mesmo estudo também lembrou sobre a toxicidade do nutriente. “Fontes baseadas em animais e suplementos podem elevar os níveis sanguíneos de vitamina A, causando náusea, desequilíbrio do fígado, osteoporose e fratura de quadril. Na pele, pode causar ressecamento e no cabelo pode contribuir para a queda. No entanto, fontes vegetais de vitamina A geralmente não resultam em toxicidade”, lembra o médico. “Como este estudo foi de natureza observacional, ainda é necessário um ensaio clínico randomizado com controles ou um grande estudo prospectivo para se chegar a uma conclusão quanto ao papel da vitamina A na redução do risco de câncer”, finaliza.

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quinta-feira, 5 de dezembro de 2019

E Midia provoca Medo nas Pessoas

Biografia e estudos Realizados


Olá,  Gabi Alves aqui! Sou massoterapeuta, adepta da boa alimentação e estudiosa de assuntos ligados a saúde, tanto física quanto intelectual. 

Sou responsável pela gestão de uma clinica de estética corporal e portanto busco sempre atualizações que me permitam dar o melhor as pessoas sob nossos cuidados.

Possuo Blogs onde compartilho meus conhecimentos sobre emagrecimento saudável, alimentação forte, como também ensino vários exercícios simples pra que você possa realiza-los em casa, mas que ainda assim trazem benefícios a sua saúde.

Realizo também pesquisas com métodos de emagrecimento muito difundidos na Internet para comprovar (ou não) se realmente cumprem o que prometem, assim como produtos ligados. 

Se você busca emagrecer com saúde, obter informações sérias sobre isso, siga minhas redes sociais e o conteúdo que disponibilizo.

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