quinta-feira, 30 de janeiro de 2020

Fraturas, quedas e acidentes podem causar trombose

Pessoas que sofreram traumas graves, como quedas, fraturas e acidentes, podem ter uma sequela comum no sistema vascular: a trombose. O termo se refere à condição na qual há o desenvolvimento de um “trombo”, um coágulo sanguíneo, nas veias das pernas e coxas. Quando esse trombo se solta e se desloca até o pulmão, ele é chamado de Embolia Pulmonar (EP) e em muitos casos é fatal.

 

Veja também:

Descubra os sintomas e sinais da trombose

Se realizada da forma correta, musculação é um dos melhores exercícios para a circulação

O que fazer com pernas e pés inchados durante longas viagens de avião ou carro?

 

Essa situação, de acordo com a angiologista, pode acometer os pacientes que sofreram acidentes tanto por conta do impacto nos vasos sanguíneos quanto pelo alto risco do problema para pacientes hospitalizados, que passaram por cirurgias e que estão em longos períodos de imobilidade, por conta de uma deficiência na circulação sanguínea.

A médica conta que pacientes que sofreram fraturas de vértebras ou lesões de medula espinhal tem maior risco de desenvolver o problema, mas acidentes e fraturas nas pernas também são frequentemente ligados à trombose. Alguns outros fatores aumentam o risco para o aparecimento desse quadro em pacientes clínicos e cirúrgicos: abortamento recorrente, acidente vascular cerebral, anticoncepcional hormonal, câncer, cateter venoso central, doença inflamatória intestinal, doença pulmonar obstrutiva crônica, idade maior que 55 anos, infecção, insuficiência arterial periférica, cardíaca ou respiratória, obesidade, internação em UTI, paralisia dos membros inferiores, quimioterapia, reposição hormonal, tabagismo, varizes, insuficiência venosa periférica, antecedente familiar de trombose e TEV prévio.

Geralmente, os coágulos se formam nas veias mais profundas dos membros inferiores. “Ao se desprenderem e impactarem um vaso pulmonar, pode ocorrer a embolia ou o tromboembolismo pulmonar. E isso pode ser fatal ou deixar sequelas como insuficiência venosa crônica”, diz a médica.

No caso de pacientes que sofreram traumas, é indicado o uso profilático de anticoagulantes. “Alguns sinais da trombose são: dores nas pernas, principalmente nas panturrilhas, pé e o tornozelo; sensação de queimação na região afetada; mudanças na cor da pele, que começa a ficar vermelha ou azul; ou inchaço”, diz a médica.

Mas a angiologista alerta: “É bom lembrar que esse não é um problema apenas de quem sofreu acidente e está hospitalizado. Como a panturrilha é o coração das pernas, a cada contração muscular bombeamos o sangue e ativamos a nossa circulação. Situações onde essa musculatura fica parada muito tempo podem causar uma retenção de líquido nas pernas, levando a inchaço, pernas pesadas, cansadas e aumentando a predisposição de desenvolver varizes e trombose venosa”, explica a cirurgiã vascular. Por esse motivo, para quem trabalha sentado ou fica durante muito tempo no sofá, o ideal é também introduzir alguns hábitos para ativar a circulação, como:

– Realizar exercícios movimentando os pés a cada hora de trabalho sentado;

– Levantar a cada hora e andar para movimentar um pouco as pernas;

– Para alguns casos, usar meias de compressão para conforto e melhor rendimento.

O diagnóstico de trombose é feito por meio de exames de imagem e o tratamento é feito com anticoagulantes, levando em consideração o risco hemorrágico inerente a essa classe de medicamentos. “Ainda com relação aos sinais de uma embolia pulmonar, temos a falta inesperada de respiração, a respiração rápida, a dor no peito e a frequência cardíaca”, comenta a médica. “Sentindo qualquer um desses sinais, o médico deve ser chamado imediatamente”, finaliza a angiologista.

Por: DRA. ALINE LAMAITA

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Fraturas, quedas e acidentes podem causar trombose

Pessoas que sofreram traumas graves, como quedas, fraturas e acidentes, podem ter uma sequela comum no sistema vascular: a trombose. O termo se refere à condição na qual há o desenvolvimento de um “trombo”, um coágulo sanguíneo, nas veias das pernas e coxas. Quando esse trombo se solta e se desloca até o pulmão, ele é chamado de Embolia Pulmonar (EP) e em muitos casos é fatal.

 

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Se realizada da forma correta, musculação é um dos melhores exercícios para a circulação

O que fazer com pernas e pés inchados durante longas viagens de avião ou carro?

 

Essa situação, de acordo com a angiologista, pode acometer os pacientes que sofreram acidentes tanto por conta do impacto nos vasos sanguíneos quanto pelo alto risco do problema para pacientes hospitalizados, que passaram por cirurgias e que estão em longos períodos de imobilidade, por conta de uma deficiência na circulação sanguínea.

A médica conta que pacientes que sofreram fraturas de vértebras ou lesões de medula espinhal tem maior risco de desenvolver o problema, mas acidentes e fraturas nas pernas também são frequentemente ligados à trombose. Alguns outros fatores aumentam o risco para o aparecimento desse quadro em pacientes clínicos e cirúrgicos: abortamento recorrente, acidente vascular cerebral, anticoncepcional hormonal, câncer, cateter venoso central, doença inflamatória intestinal, doença pulmonar obstrutiva crônica, idade maior que 55 anos, infecção, insuficiência arterial periférica, cardíaca ou respiratória, obesidade, internação em UTI, paralisia dos membros inferiores, quimioterapia, reposição hormonal, tabagismo, varizes, insuficiência venosa periférica, antecedente familiar de trombose e TEV prévio.

Geralmente, os coágulos se formam nas veias mais profundas dos membros inferiores. “Ao se desprenderem e impactarem um vaso pulmonar, pode ocorrer a embolia ou o tromboembolismo pulmonar. E isso pode ser fatal ou deixar sequelas como insuficiência venosa crônica”, diz a médica.

No caso de pacientes que sofreram traumas, é indicado o uso profilático de anticoagulantes. “Alguns sinais da trombose são: dores nas pernas, principalmente nas panturrilhas, pé e o tornozelo; sensação de queimação na região afetada; mudanças na cor da pele, que começa a ficar vermelha ou azul; ou inchaço”, diz a médica.

Mas a angiologista alerta: “É bom lembrar que esse não é um problema apenas de quem sofreu acidente e está hospitalizado. Como a panturrilha é o coração das pernas, a cada contração muscular bombeamos o sangue e ativamos a nossa circulação. Situações onde essa musculatura fica parada muito tempo podem causar uma retenção de líquido nas pernas, levando a inchaço, pernas pesadas, cansadas e aumentando a predisposição de desenvolver varizes e trombose venosa”, explica a cirurgiã vascular. Por esse motivo, para quem trabalha sentado ou fica durante muito tempo no sofá, o ideal é também introduzir alguns hábitos para ativar a circulação, como:

– Realizar exercícios movimentando os pés a cada hora de trabalho sentado;

– Levantar a cada hora e andar para movimentar um pouco as pernas;

– Para alguns casos, usar meias de compressão para conforto e melhor rendimento.

O diagnóstico de trombose é feito por meio de exames de imagem e o tratamento é feito com anticoagulantes, levando em consideração o risco hemorrágico inerente a essa classe de medicamentos. “Ainda com relação aos sinais de uma embolia pulmonar, temos a falta inesperada de respiração, a respiração rápida, a dor no peito e a frequência cardíaca”, comenta a médica. “Sentindo qualquer um desses sinais, o médico deve ser chamado imediatamente”, finaliza a angiologista.

Por: DRA. ALINE LAMAITA

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quarta-feira, 29 de janeiro de 2020

Cerca de um terço dos acometidos pelo câncer possuem maus hábitos.

De acordo com o Instituto Nacional do Câncer (INCA), 300 milhões de homens foram diagnosticados com câncer em 2018. Do total, 68.220 são casos de câncer de próstata. Já nas mulheres, 282 milhões foram identificadas com algum tipo de câncer. A médica cirurgiã do aparelho digestivo, Dra Maria José Femenias Vieira, de SP, alerta para hábitos que podem mudar esse cenário.

 

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“Os cuidados com a saúde já estão bem estabelecidos na medicina moderna e integrativa, aquela que vê o paciente como um todo. Por isso, a prevenção pode minimizar os riscos da doença e isso inclui hábitos saudáveis, como por exemplo, alimentação balanceada, prática de atividade física e a redução do estresse“, afirma a médica.

Ainda segundo o INCA, existem dois tipos de prevenção do câncer:a

• O objetivo da prevenção primária é impedir que o câncer se desenvolva. Isso inclui evitar a exposição aos fatores de risco de câncer e a adoção de um modo de vida saudável.

• O objetivo da prevenção secundária é detectar e tratar doenças pré-malignas (por exemplo, lesão causada pelo vírus HPV ou pólipos nas paredes do intestino) ou cânceres assintomáticos iniciais.

Para a cirurgiã do aparelho digestivo, os considerados fatores de risco, são as chances de uma pessoa sadia, exposta a determinados fatores, ambientais ou hereditários, desenvolverem a doença. “Os fatores associados ao aumento do risco de se desenvolver uma doença são chamados fatores de risco e nas doenças crônicas, como o câncer, as primeiras manifestações podem surgir após muitos anos de uma exposição única, como por exemplo, radiações ionizantes, ou exposições contínuas, como por exemplo, radiação solar ou tabagismo”, afirma a médica.

Os fatores de risco podem ser encontrados no ambiente físico, herdados ou resultado de hábitos ou costumes próprios de um determinado ambiente social e cultural. É são esses que podem ser evitados. Para ajudar na prevenção, Dra Maria José listou alguns bons hábitos que devem ser cultivados em prol da saúde, são eles:

1. Não ao tabaco

O cigarro libera no ambiente mais de 4.700 substâncias tóxicas e cancerígenas, inaladas por fumantes e não fumantes.

2. Alimentação mais saudável

Deve-se evitar o consumo excessivo de carne vermelha e bebidas alcoólicas, uma das melhores maneiras para prevenir a doença. Também é bom tomar cuidado com o consumo excessivo de sal e de açúcar. Sempre que possível, faça pequenas refeições ao longo do dia. Mantenha intervalos regulares entre as refeições. Mastigue bem, e lentamente, todos os alimentos.

3. Use e abuse de alimentos de origem vegetal

Tenha uma alimentação rica em hortaliças, frutas, cereais e grãos integrais, por exemplo.

4. Evite o álcool

A ingestão de bebidas alcoólicas prejudica a memória, enfraquece o sistema imunológico e aumenta a incidência de doenças hepáticas. Para as mulheres, o álcool está ligado a um risco maior de câncer de mama e em homens, de fígado.

5. Pratique atividade física

É essencial manter-se fisicamente ativo por pelo menos 30 minutos todos os dias. E já vale trocar o elevador pelas escadas, levar o cachorro para passear, cuidar do jardim, varra a casa e caminhar sempre mais. A atividade física, além de contribuir com a redução do estresse, ajuda no controle e na manutenção do peso, reduzindo o risco de desenvolver câncer e outras doenças crônicas, como a pressão alta. E também ajuda a melhorar a autoestima e combate o envelhecimento precoce.

6. Cuidados com o sol

Evite exposição prolongada ao sol entre 10h e 16h e use protetor solar adequadamente todos os dias.

7. Evite o estresse e os fatores estressantes que cercam

O estresse é algo que sentimos quando estamos sob pressão mental, física ou emocional. “Atualmente já conseguimos identificar em pacientes que o estresse parece influenciar os resultados do tratamento e talvez possa ter efeito na progressão da doença em pessoas que já têm a doença”, finaliza a médica especialista em psicossomática.

Mayra Barreto Cinel / MBC Comunicação Assessoria de Imprensa

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segunda-feira, 27 de janeiro de 2020

Ansiedade em adolescentes pode ajudar a identificar precocemente transtornos alimentares, diz estudo

Além de atrapalhar as relações sociais, a concentração e o aspecto cognitivo, o estado clinico de ansiedade tem também relação com os distúrbios alimentares, como apontou estudo publicado em dezembro de 2019 na European Eating Disorders Review. A pesquisa analisou a patologia do distúrbio de ansiedade e o envolvimento com níveis severos de jejum em 2406 adolescentes.

 

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Os dados coletados entre jovens do sexo feminino de 13 a 18 anos revelaram que meninas com transtorno de ansiedade realizam jejum regularmente duas vezes mais do que meninas que não possuem o distúrbio. Segundo a Dra. Marcella Garcez, médica nutróloga e docente na Associação Brasileira de Nutrologia, esse jejum regular, muitas vezes, precede o desenvolvimento de anorexia nervosa, “As descobertas reforçam o que todos imaginavam, que a ansiedade e a alimentação restritiva alimentam um ao outro, por isso é tão importante tratar a ansiedade e os comportamentos alimentares”, afirma a Dra. Marcella Garcez, médica nutróloga e docente Associação Brasileira de Nutrologia.

No estudo, o jejum foi avaliado após dois anos do diagnóstico de ansiedade. Para detectar se os participantes realizavam ou não jejum, foi feita a seguinte pergunta: “Durante o ano passado, com que frequência você não comeu por pelo menos um dia para perder peso ou evitar ganhar peso? Os participantes tinham três opções de resposta: menos de uma vez por mês, mais de uma vez por mês e semanalmente. Em suma, como resultado do estudo, obtiveram que um transtorno de ansiedade previa uma probabilidade aumentada de transtorno alimentar com jejum 2 anos depois, principalmente entre jovens de 17 e 18 anos (ou seja, os que foram diagnosticados com ansiedade aos 15 e 16 anos). No entanto, o estudo não apontou correlação entre transtornos de ansiedade nas ondas 13-14 e jejum na onda 15-16.

Esta pesquisa oferece uma importante contribuição para a compreensão de como a anorexia se desenvolve e pode ajudar a identificar indivíduos com maior risco de desenvolver distúrbios alimentares. A Dra. Marcella, porém, opina que as pesquisas precisam ser intensificadas: “Essas descobertas são importantes, mas não examinaram os núcleos causais, por isso é importante que as pesquisas futuras analisem as razões por trás dessas associações que foram encontradas. Além disso, é importante incluir homens jovens nas amostras para determinar se essa associação entre ansiedade e distúrbios de alimentação também se aplica a essa população, ainda que o problema seja muito mais comum em mulheres”, diz a médica.

Aumentar a compreensão sobre comportamentos alimentares desordenados é uma etapa necessária para melhorar os resultados das formas de prevenção. De qualquer forma, a nutróloga enfatiza a importância de cuidar, com o auxílio profissional multidisciplinar, da saúde mental e da alimentação. “A juventude é uma época de muita oscilação emocional, por isso se faz mais importante do que nunca um acompanhamento psicológico. Além disso, consultas nutrológicas regulares são vitais para a criação de uma rotina saudável de alimentação, e podem ser determinantes para excluir o risco do nascimento desses distúrbios”, finaliza.

FONTE: DRA. MARCELLA GARCEZ

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quinta-feira, 23 de janeiro de 2020

Da dieta aos exercícios, tudo que você precisa para recuperar a firmeza da pele facial e corporal

Com o envelhecimento natural e o abuso do sol, é comum que as pessoas se deparem com o problema da falta de elasticidade cutânea, que deixa rosto, colo e pescoço com aparência envelhecida e flácida, mas acomete também o corpo, que perde firmeza mais comumente em áreas como coxas, abdômen, flancos e braços.

 

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“A flacidez pode ser dividia em duas categorias: muscular e dérmica. A muscular é causada pela falta de exercício físico e alimentação inadequada, o que reduz a massa muscular, diminuindo a firmeza da pele. Já a dérmica, ou tissular, pode ser provocada por fatores naturais, como a exposição em excesso ao sol, maus hábitos como o cigarro e alimentação inadequada ou fatores genéticos e hormonais. Em ambos os casos, adotar atitudes saudáveis e investir em tratamentos potentes ajudam a enfrentar o problema”, afirma o médico Dr. Abdo Salomão, dermatologista membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia. No geral, de acordo com o médico, o problema começa a surgir a partir dos 40 anos, mas se o jovem tiver flacidez, ele pode ter exagerado na exposição à radiação ultravioleta, uma vez que o sol enfraquece as fibras de sustentação da pele.

Mas é possível enfrentar o problema, principalmente contando com um plano de ação poderoso, capaz de garantir uma pele saudável, bonita e ponta firme. Quer saber como? O dermatologista explica:

Avaliação nutricional: é o básico, o princípio de tudo. “É importante consultar uma nutricionista para elaborar um cardápio rico em proteínas magras e alimentos funcionais. As proteínas são ricas em colágeno, substância que ajuda a manter a elasticidade da pele, e como têm menos gordura, ajudam o organismo a construir massa magra, auxiliando na tonificação dos músculos”, afirma. Já os alimentos funcionais possuem propriedades antirradicais livres, aumentando a resistência da pele e contribuindo para o aumento do tônus muscular.

Prática de exercícios: aliado importante, os exercícios físicos estimulam nossa pele a lidar melhor contra os radicais livres, ao mesmo tempo em que estimula fibroblastos e elastina. “Isso torna nossa pele mais elástica e menos flácida”, conta médico. Além da musculação, o pilates e as artes marciais podem ser praticadas para enrijecer mais o músculo e a pele.

Análise laboratorial: é importante para descartar qualquer deficiência ou alteração hormonal. A diminuição de estrogênio, por exemplo, comum na menopausa, é uma das causas da flacidez dérmica.

Tecnologia para firmar a face: a tecnologia DermAction é um ultrassom microfocado que, em apenas uma sessão, promove melhora significativa no aspecto da pele facial, por causa do estímulo de produção de colágeno. “O DermAction consegue atingir o músculo e o enrijece. O músculo sofre uma contração imediata ao ser atingido pelos pontos de coagulação e isso produz um efeito lifting, com melhora expressiva da firmeza, que pode apresentar evolução no período de três meses após o procedimento, quando o novo colágeno continua a ser produzido”, afirma. O equipamento age de dentro para fora, sem atingir a epiderme, dessa forma, a recuperação é imediata. “O paciente pode voltar às atividades de rotina no mesmo dia, já que os sintomas melhoram rapidamente. É importante lembrar que o tratamento é bastante seguro”, diz o médico.

Tecnologia para firmar o corpo: a novidade é Total Sculptor, único aparelho que associa o ultrassom macrofocado, que trata gordura e flacidez, com a radiofrequência multipolar para flacidez. “O ultrassom macrofocado do Total Sculptor pega a derme de dentro para fora. O calor vem de dentro e estimula a derme, justamente onde estão os fibroblastos, que são as células que estimulam o colágeno. Já a radiofrequência aquece a derme de fora para dentro, causando uma contração e um estímulo ao colágeno. Ou seja, a derme é estimulada tanto de dentro para fora quanto de fora para dentro”, afirma o médico. São necessárias no máximo duas sessões de ultrassom (a cada três meses) e quatro sessões quinzenais com a radiofrequência.

Suplementação: por fim, dependendo do caso e da idade, é possível incluir na dieta substâncias ricas em ativos antioxidantes e antiglicantes, cuja ação evita a degeneração das fibras de ancoragem de colágeno e elastina. Entre elas, destaque para Exsynutriment, Glicoxyl, Resveratrol, In.Cell, Curcumina e Fosfolipídeos do Caviar.

Fonte: DR. ABDO SALOMÃO JR

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Quais as melhores vitaminas para a pele?


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terça-feira, 21 de janeiro de 2020

Beneficios da Dieta Low Carb

7 benefícios inesperados para a Saúde em uma Dieta Low Carb

Uma Dieta Low Carb é aquela que limita a ingestão de alimentos ricos em carboidratos, como pão, macarrão e grãos dentre outros. E também limita outros alimentos açucarados e processados, essa dieta é rica em proteínas, gorduras saudáveis ​​e vegetais não ricos em amido.

Segundo muitos estudos, fazer uso da Dieta Low Carb resulta em rápida perda de peso, muito  mais do que em dietas com pouca gordura. Também é comprovada a melhora da pressão arterial, açúcar no sangue e colesterol. Sendo um benfeitor ao seu metabolismo completamente.

O que é uma dieta baixa em carboidratos?

As “Dietas Low  Carb”  implica uma dieta que limita a ingestão de carboidratos. É uma dieta pobre em carboidratos. Literalmente, é o que parece.

Em um plano de dieta com baixo teor de carboidratos, é provável que você coma  entre 20 a 150 gramas de carboidratos por dia somente. Isso é cerca de uma maçã para 3 xícaras de arroz.

É diferente em diferentes tipos de dietas com pouco carboidrato. Cada dieta vem com seu próprio conjunto de restrições e regras sobre quais carboidratos e quanto comer.

Tome a dieta Paleo, por exemplo. É uma dieta rica em proteínas e com pouco carboidrato, que restringe todos os grãos, incluindo quinoa e arroz. Até restringe legumes como feijão, soja, lentilha e amendoim.

Mesmo algumas frutas estão fora dos limites, mas é uma dieta que não tem restrições sobre a quantidade de carboidratos que você pode comer. Se suas opções de carboidratos são Paleo, você pode comê-las.

Ao remover os carboidratos ricos em amido, eles permanecem magros. Essa é a maneira Paleo de consumir carboidratos baixos, outra dieta baixa em carboidratos é a dieta Atkins .

A Dieta Atkins adota uma abordagem diferente, sua seleção de carboidratos é muito mais ampla e atende às idéias gerais de uma alimentação saudável.

Você pode dizer que eles são mais inclusivos nesse sentido, mas restritivos na quantidade, para começar, a dieta tem quatro fases.

Na fase 1, você só pode comer até 20 gramas de carboidratos por dia. Nas fases 2, 3 e 4, a quantidade de carboidratos aumenta.

A quantidade exata de carboidratos permitida nessas fases posteriores depende do seu próprio nível de tolerância ao carboidrato.

Na Atkins, é essa tolerância individual a carboidratos que determina a quantidade de carboidratos que deve ser baixa. Estes são apenas dois dos mais populares, mas existem muitos mais por aí.

Muitas outras dietas também adaptam o conceito de carboidratos baixos, o que acrescenta mais à variedade.

A dieta cetogênica é um exemplo. É uma dieta rica em gorduras, com uma contagem muito baixa de carboidratos e uma quantidade moderada de proteínas.

Toda a idéia dessa dieta baixa em carboidratos e alta é entrar no corpo em um estado de cetose, que promove a perda de peso.

Aqui está uma lista de algumas outras dietas populares com pouco carboidrato:

  • Zero-Carb
  • Dieta mediterrânea
  • Dieta de South Beach
  • Dukan Diet
  • TheWhole30

Enquanto cada dieta difere em suas escolhas e porções alimentares, o terreno comum é que é pobre em carboidratos.

E que os carboidratos reduzidos são geralmente compensados ​​por proteínas e gorduras moderadas a altas.

Por que uma Dieta Pobre em Carboidratos?

Dietas com pouco carboidrato obtiveram popularidade por seus benefícios à saúde. Segundo estudos, elas beneficiam  o combate a diabetes, pressão alta, doenças crônicas e outros.

Também leva à perda de peso e perda de gordura, por alteração do metabolismo. Então, por que razão uma dieta baixa em carboidratos (Low Carb) funciona tão bem?

Para entender por que os carboidratos baixos, vamos dar uma olhada no que é, só então você poderá ver seus benefícios.

O que são carboidratos?

Carboidratos são necessários ao nosso corpo e fazem parte da nossa alimentação, eles são um dos três macronutrientes: proteínas, gorduras e carboidratos.

Os carboidratos são a principal fonte de energia do corpo, e você também pode pensar que a maioria das coisas que você come tem carboidratos.

Isso é porque eles estão por toda parte. Os carboidratos estão em tudo, desde frutas, grãos e vegetais. Eles estão presentes em alguns produtos lácteos, como leite, manteiga e iogurte.

Os carboidratos são essenciais para o bom funcionamento do corpo, portanto se ingeridos corretamente, não são inteiramente um vilão da nossa saúde.

Eles fornecem ao corpo a glicose necessária para obter energia, para que possa funcionar da maneira que deve. É bastante essencial a saúde, na verdade.

Mas quando você olha para os carboidratos, precisa saber que existem dois tipos.

  • Carboidratos simples
  • Carboidratos complexos

Carboidratos simples

Carboidratos simples são chamados de açúcares simples, eles são encontrados naturalmente em alimentos como frutas, legumes e laticínios.

Alimentos processados ​​como doces, açúcar de mesa, xaropes e refrigerantes são carboidratos simples. Eles dão um sabor doce à sua comida.

Quando você come carboidratos simples, eles são quebrados e absorvidos rapidamente para fornecer energia ao seu corpo.

Devido à sua rápida absorção, eles tendem a aumentar os níveis de glicose no sangue rapidamente, uma das razões pela qual se deve evita-los.

No entanto, os encontrados naturalmente nas frutas são bons. Ou qualquer outro alimento natural. Porque os alimentos em sua forma original, como frutas, vêm com toneladas de nutrientes.

O problema é com os encontrados em alimentos processados, como pão, macarrão, biscoitos e cremes, etc.. Que antes de chegarem à sua mesa, eles passam por um processamento rigoroso.

Durante o processo, eles são despojados de nutrientes e deixados como calorias vazias, portanto, eles têm pouco ou nenhum valor nutricional.

Além disso, são processados com conservantes nocivos para que possam durar mais tempo. Muitas dietas com pouco carboidrato limitam os carboidratos para evitar a ingestão de alimentos processados.

Em vez disso, eles se concentrarão em comer alimentos integrais em seu estado mais natural.

Carboidratos complexos

Carboidratos complexos são encontrados em alimentos como feijão, lentilha, grãos integrais e vegetais. Assim como os carboidratos simples, os carboidratos complexos também se transformam em glicose (açúcar no sangue) no corpo para serem usados ​​como energia.

A diferença está em quanto tempo eles levam para “quebrar” e serem digeridos. Carboidratos complexos geralmente levam bem mais tempo para quebrar.

Eles são compostos de várias vitaminas, minerais e fibras que beneficiam sua saúde. Ao consumir carboidratos baixos, é essencial escolher carboidratos complexos em vez dos simples.

Dessa forma, você pode consumir vitaminas essenciais e carboidratos que precisa, sem aumentar o açúcar no sangue. Reduzindo a ingestão de calorias vazias, o que também é uma vantagem.

Por que você ainda precisa de carboidratos

Para começar, nem todos os carboidratos são ruins, os carboidratos são um dos três macronutrientes e tão importantes quanto proteínas e gorduras.

Tem funções essenciais e oferece vitaminas exclusivas para carboidratos. Seu corpo não apenas depende deles para obter energia, mas também os prefere como sua principal fonte de combustível.

Depois que os carboidratos são quebrados, eles se transformam em energia e alimentam tudo que você faz, desde dormir até malhar. De fato, seu cérebro também funciona com glicose.

Sem eles, você não será capaz de pensar ou funcionar corretamente, o problema não é o próprio carboidrato. Mas sim os carboidratos refinados altamente processados ​​que as pessoas tendem a comer em excesso .

Em essência, são as escolhas de carboidratos e suas porções em excesso que prejudicam nossa saúde. E a dieta ocidental moderna é cheia de carboidratos refinados e não saudáveis.

Uma dieta rica neles tem sido associada a muitos problemas de saúde, como colesterol, alto nível de açúcar no sangue, diabetes tipo 2 e a resistência à insulina.

Essas combinações de riscos à saúde faz a fórmula perfeita para o desenvolvimento de diabetes. Isso também é verdade mesmo em pessoas saudáveis.

Felizmente, reduzindo a ingestão de carboidratos refinados, você também pode reverter os riscos para a saúde. E é por isso que uma dieta baixa em carboidratos é tão benéfica.

Outro grande benefício de uma Dieta Low Carb é que ela reduz sua dependência de carboidratos para obter energia.

Carboidratos insuficientes forçam o corpo a usar outra fonte de combustível, que é gordura e proteína o que acelera a queima. Esta é a ideia por trás da dieta Low Carb

Você cria um estado em que seu corpo usa gordura como fonte de energia, em vez de carboidratos. Essa também é a idéia por trás de muitas outras dietas com baixo consumo de carboidrato.

Limite a ingestão de carboidratos, para que o seu corpo olhe para a gordura armazenada nele para se alimentar. Mas não são todos os carboidratos que você precisa reduzir.

O que você precisa reduzir é a quantidade de carboidratos prejudiciais de nossas dietas. Em vez disso, substitua-os por grãos integrais, vegetais não ricos em amido e frutas com baixo índice glicêmico.

E muitos estudos descobriram que as pessoas desse tipo de dieta são as mais saudáveis. Eles têm peso corporal saudável e menor risco de muitas doenças modernas.

Portanto, sem mais delongas, aqui estão 5 benefícios inegáveis ​​para a saúde de uma dieta baixa em carboidratos.

1- Reduza seu apetite e reduz a fome

Uma dieta baixa em carboidratos pode ajudar a perder peso de várias maneiras. Primeiro, suprime sua fome e apetite. Como resultado, reduz o total de calorias diárias.

De fato, a fome é uma das razões mais importantes pelas quais a dieta falha. Com uma dieta pobre em carboidratos, na maioria dos casos é uma redução automática do apetite.

Segundo o médicos e estudiosos no assunto , a maioria das pessoas experimenta menos desejos e apetite com uma dieta baixa em carboidratos.

Um estudo citou uma descoberta semelhante. Pesquisadores observaram um desejo menos constante por alimentos, com uma dieta baixa em carboidratos e um plano de dieta com pouca gordura.

Aumentando em sua dieta o consumo de proteínas é um fator que contribui. A ideia é que uma dieta pobre em carboidratos é uma maneira eficaz de reduzir o apetite e suprimir a fome.

2-Perder peso e queimar gordura

Muitos estudos mostram que dietas com pouco carboidrato resultam em perda de peso e queima de gordura rápida. E toda a intenção das Dietas Low Carb é exatamente essa.

A falta de carboidratos ajuda a manter a insulina sob controle, o que força o corpo a usar a gordura armazenada para obter energia. Isso é conhecido como  cetose . Um  estado metabólico causado pela baixa ingestão de carboidratos.

dieta cetogênica,  juntamente com outras dietas com pouco carboidrato, coloca seu corpo em cetose, privando carboidratos. Com uma dieta baixa em carboidratos, seu corpo se torna muito eficaz ao usar gordura como combustível.

Você não só vai perder peso, mas também queimar gordura corporal. Para entrar no estado de cetose, sua ingestão diária de carboidratos deve estar entre 20 a 50 gramas por dia.

Segundo um estudo, dietas com baixo teor de carboidratos produzem mais resultados de perda de peso do que dietas com baixo teor de gordura.

Outro estudo mostra que você pode até perder 2 a 3 vezes mais peso com uma Dieta Low Carb do que uma feita com pouca gordura .

Com uma dieta pobre em carboidratos (Low Carb), os praticantes são capazes de adicionar carboidratos saudáveis ​​depois de atingirem o peso desejado.

Em Linhas gerais uma dieta baixa em carboidratos demonstrou ser eficaz na perda de peso e queima de gordura. Reduzir calorias da ingestão de carboidratos tem sido bastante benéfico para a perda de peso.

3- Acaba o Inchaço da Barriga

Certos carboidratos, como pão, macarrão e doces, causam problemas estomacais. Podendo até provocar inchaço. Com uma dieta baixa em carboidratos, as pessoas experimentam muito menos desses problemas, incluindo prisão de ventre.

Isso ocorre porque os alimentos processados ​​contêm adição de açúcar e sal que causam inflamação. Ao cortar alimentos processados, você também minimiza os gatilhos causadores.

Dietas com pouco carboidrato são baseadas em carboidratos complexos e saudáveis. Eles são abundantes em vegetais não amiláceos (sem amido), frutas e grãos integrais.

E eles também são ricos em fibras alimentares. Sendo esse um nutriente conhecido por melhorar a saúde digestiva e diminuir o inchaço.

4- Perca sua gordura da barriga

Ter muita gordura corporal indesejada é perigoso em geral. Mas ter gordura concentrada na barriga é mais alarmante do que gordura em outras áreas como coxas e braços.

A camada profunda da gordura da barriga chamada gordura visceral. É, de fato, a gordura mais perigosa do corpo. Está ligado a tudo, desde doenças cardíacas até diabetes tipo 2.

Para reduzir o risco, se você tiver gordura visceral, é melhor se livrar dela. Uma dieta baixa em carboidratos é uma  maneira eficaz de reduzir a gordura da barriga .

Há evidências científicas para isso também. Segundo um estudo, dietas com baixo teor de carboidrato são mais eficazes do que as dietas com baixo teor de gordura para vencer a gordura da barriga.

Além disso, com uma dieta low carb, a perda de gordura vem da cavidade abdominal. Não apenas você consegue queimar gordura com uma dieta low carb, mas também consegue atingir a gordura da barriga.

5- Diabetes tipo 2 reverso

O principal problema do diabetes está enraizado no alto nível de açúcar no sangue. E esse açúcar no sangue geralmente vem de carboidratos.

Ao reduzir a ingestão de carboidratos, ele ajuda a gerenciar seus níveis de açúcar no sangue. Para esse fim, muitos tentaram dietas com pouco carboidrato e reverteram o diabetes tipo 2.

Ao reduzir a quantidade de açúcar que entra na corrente sanguínea diminui a glicose do sangue, e o nível de insulina pode ser melhor gerenciado.

Isso também elimina o risco de desenvolver resistência à insulina que pode levar ao diabetes tipo 2. Em outras palavras, uma dieta Low Carb (baixa em carboidratos) ajuda a impedir o desenvolvimento de diabetes.

Estudos mostram resultados proeminentes. Em um estudo, uma dieta baixa em carboidratos leva a menores necessidades de medicamentos para baixar a glicose. Era visível na maioria dos participantes com diabetes tipo 2.

* Consulte o seu médico antes de alterar sua dieta ou medicamento. Este artigo é apenas para fins informativos.

Em termos gerais é que uma dieta baixa em carboidratos, demonstrou ser eficaz na redução dos níveis de açúcar no sangue. Também é uma maneira muito eficaz de gerenciar o diabetes tipo 2.

6- Gerenciar pressão alta

A pressão alta, conhecida como hipertensão, pode aumentar o risco de vários problemas de saúde. Doenças cardíacas, derrame e insuficiência renal, para citar alguns.

Dietas com pouco carboidrato são comprovadamente eficazes na redução da pressão arterial. Em alguns casos, foi demonstrado que até normaliza completamente a pressão arterial.

De acordo com um estudo realizado pela Duke University (USA), mostram que  a Dieta Low Carb pode ajudar a melhorar a glicemia. Também pode ajudar a reduzir a necessidade de medicamentos para diabetes tipo 2.

O pesquisador principal da Duke University e coordenador da pesquisa Dr. William,  recomenda é um proponente de uma dieta pobre em carboidratos. Ele afirma que pode combater problemas de peso com pressão alta.

Ele também aponta que você pode tentar uma dieta em vez de medicação e obter os mesmos resultados de perda de peso com menor custo. E potencialmente menos efeitos colaterais, principalmente se associada a exercícios físicos.

Nesse estudo de 146 pacientes obesos ou com sobrepeso, aqueles que fizeram uma dieta pobre em carboidratos perderam uma média de 9,5% do peso corporal.

Esse resultado foi melhor do que aqueles que fizeram dieta com pouca gordura e modificaram a medicação para pressão arterial.

O grupo de dieta pobre em carboidratos também caiu 5,9 pontos na leitura da pressão arterial. O outro grupo viu um aumento de 1,5 pontos no outro grupo.

A conclusão  é que uma dieta baixa em carboidratos não só ajuda na perda de peso, como também ajuda a controlar a pressão arterial.

7- Bom para alguns distúrbios cerebrais

É verdade que nosso cérebro funciona com glicose. Mas limitar a ingestão de carboidratos não terá impactos negativos no seu cérebro.

Aqui está o porquê.

Parte do cérebro precisa de glicose para funcionar e continuar funcionando. Mas quando os carboidratos ficam baixos, seu fígado é capaz de produzir glicose a partir de proteínas para o uso do cérebro.

O cérebro também pode queimar cetonas para obter energia quando necessário. Esta é a verdadeira intenção por trás da “dieta cetogênica”. Tudo começou como uma maneira de tratar a epilepsia em crianças.

E a pesquisa encontrou sucesso. Em um teste, a maioria das crianças em dieta cetogênica teve uma redução superior a 50% nas convulsões. 16% até ficaram livres de convulsões.

A linha inferior é uma dieta pobre em carboidratos, como a dieta ceto, agora está sendo estudada para outros distúrbios cerebrais. A doença de Alzheimer e a doença de Parkinson estão entre o grupo.

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Vale a pena usar pó facial com filtro solar?


Você já usou pó facial com filtro? Será que ele protege a pele? Esse tipo de produto pode ser sim muito útil para alguns casos específicos. Conheça!

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segunda-feira, 20 de janeiro de 2020

Protetor solar também ajuda a manter a saúde dos vasos sanguíneos

Apesar das displicências no uso diário, é sabido que o filtro solar protege a pele contra as queimaduras solares, o envelhecimento precoce e também reduz o risco do câncer de pele. Mas um estudo publicado no final de 2018 vai além e garante que o produto pode proteger também os vasos sanguíneos, ajudando a resguardar suas funções.

 

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“Estudos anteriores já mostraram que a radiação ultravioleta influencia o comportamento dos vasos sanguíneos da pele. Especificamente, ela reduz o nível de vasodilatação mediado pelo óxido nítrico (NO). Entre outros papéis, o óxido nítrico funciona como um vasodilatador, o que significa que desencadeia relaxamento nos músculos lisos ao redor dos vasos sanguíneos, aumentando assim o fluxo sanguíneo”, afirma a cirurgiã vascular e angiologista Dra. Aline Lamaita, membro da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular e do American College of LifeStyle Medicine. “Mas a influência do óxido nítrico pode chegar mais longe do que na pele, uma vez que a vasodilatação pode ter efeito geral até sobre a pressão arterial”, acrescenta a médica.

De acordo com a angiologista, a vasodilatação na pele desempenha um papel vital ao permitir que o corpo mantenha sua temperatura e responda ao estresse pelo calor. “Se o corpo está superaquecendo, o óxido nítrico entra em cena, produz vasodilatação na pele, o que aumenta o fluxo sanguíneo e, portanto, a perda de calor através da pele”, explica. Segundo o estudo, praticamente todo tipo de célula da pele é capaz de produzir óxido nítrico, mas um produto químico chamado 5-metiltetra-hidrofolato (5-MTHF) é essencial para esse processo. E os especialistas do estudo acreditam que a radiação ultravioleta do sol reduz os níveis de 5-MTHF disponíveis na pele, limitando a vasodilatação. “E como escrevem os autores do estudo, a vasodilatação associada ao óxido nítrico é um marcador da saúde vascular da pele”.

Sabendo desses efeitos, os pesquisadores do Pennsylvania State University investigaram como o uso de filtro solar pode influenciar a relação entre radiação ultravioleta e vasodilatação. Os participantes do estudo tiveram os braços expostos à radiação ultravioleta, enquanto o outro braço serviu como controle. A exposição aos raios ultravioleta foi equivalente a passar cerca de 1 hora fora em um dia ensolarado. Cada participante foi submetido a três testes em paralelo no braço exposto: radiação diretamente na pele, radiação na pele com protetor solar e radiação na pele com suor.

O estudo demonstrou que radiação ultravioleta impediu o óxido nítrico de desencadear o relaxamento dos músculos nos vasos sanguíneos, reduzindo assim a capacidade do corpo de se resfriar. “Por outro lado, as áreas de filtro solar não mostraram redução na vasodilatação associada ao óxido nítrico”, completa a médica. “Para aqueles que passam muito tempo trabalhando, se exercitando ou participando de outras atividades ao ar livre, o uso de filtro solar pode proteger não apenas o câncer de pele, mas também a redução da função vascular da pele”, diz a médica. “Independentemente de outros estudos replicarem suas descobertas, o uso de filtro solar orientado pelo dermatologista de acordo com seu tipo de pele ainda é fundamental”, finaliza a médica.

Por: Cirurgiã vascular e angiologista, Dra. Aline Lamaita

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sexta-feira, 17 de janeiro de 2020

Otite: especialista alerta sobre cuidados na hora do mergulho

A situação é chata, mas recorrente: mergulhar e ficar com o ouvido cheio de água. Nesta época do ano, com a combinação de sol e férias, se intensificam os casos de otite de verão. A principal causa para esse tipo de infecção é a umidade que fica no ouvido, o que o torna um ambiente propício a proliferação de fungos e bactérias.

 

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Segundo a fonoaudióloga Érica Bacchetti, especialista em audiologia da clínica Para Ouvir, o ideal é que se proteja o ouvido na hora de entrar no mar ou na piscina com protetores auriculares, pois a água desses lugares tem muitos resíduos, como areia e cloro.

Caso os ouvidos estejam desprotegidos ao nada e acontecer de entrar na água, a especialista sugere que o indivíduo coloque o dedo no conduto auditivo do lado correspondente ao incômodo, sele bem e incline a cabeça para o lado, de modo a se livrar do inconveniente. Segunda Érica, assim que soltar o dedo, a água tende a sair, por isso, “deitar do lado equivalente a água também pode ajudar”, afirma.

Mas se mesmo após essas dicas a pessoa perceber que a água não saiu ainda, o indicado é procurar um médico otorrinolaringologista para fazer um diagnóstico do problema. “Não indicamos colocar nada dentro do ouvido, como palitos ou hastes flexíveis, que são adequadas apenas para limpeza externa do ouvido. O ideal é procurar um médico mesmo, para que o ambiente não fique úmido e infeccione” afirma Érica.

Érica aponta que o protetor auricular não impede o sujeito de escutar ou se comunicar, mas protege contra essa água que pode ser prejudicial. “Em casos muito extremos, se o indivíduo fica tendo otite muitas vezes, pode haver uma perda irreversível no ouvido, pois um quadro crônico dessa doença pode prejudicar permanentemente as estruturas do ouvido”, destaca.

Cuidado com a criançada

Os condutos auditivos das crianças são mais fáceis de entrar água por conta do formato, uma vez que são mais horizontais, diferentemente dos adultos que têm o conduto mais inclinado. “Por isso, quando os pequenos estão na piscina é muito comum que entre água no ouvido deles. O pai ou responsável deve ficar atento porque dor de ouvido é uma das mais doídas de ser sentida”.

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quarta-feira, 15 de janeiro de 2020

Tatuagens nas pernas podem dificultar o tratamento e piorar o quadro de varizes

Já faz tempo que as tatuagens deixaram de ser apenas ilustrações na pele para virar parte da personalidade de cada um. Porém, segundo a angiologista Dra. Aline Lamaita, membro da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular, quem tem tendência ou histórico de varizes precisa tomar cuidado ao tatuar as pernas. “Quando as varizes surgem sob as tatuagens, a tinta na pele pode dificultar que alguns tratamentos vasculares sejam feitos de forma adequada, como a cirurgia, a aplicação de medicamentos e o laser. Além disso, existe também o risco de o corte ou irradiação de luz na pele danificarem o desenho”, completa a especialista.

 

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O problema é ainda maior quando o paciente tem varizes e recorre as tatuagens para cobri-las. Isso por que o ato de tatuar pode acabar lesionando o vaso, levando a sangramentos e inflamações, principalmente em veias de grosso calibre, que, por serem muito superficiais, podem gerar flebites. “A flebite é todo tipo de inflamação da parede das veias, tanto do sistema nervoso superficial, como do profundo. Se não for tratada corretamente, a flebite pode evoluir para uma inflamação chamada tromboflebite, quando ocorre também a obstrução das veias, e o coágulo sanguíneo pode acabar migrando para o pulmão e provocar embolia pulmonar”, alerta a cirurgiã vascular.

Por isso, a médica aponta que o mais indicado é primeiro tratar a condição com um cirurgião vascular e só depois, quando não houver mais restrições, buscar um profissional para tatuar o corpo. “Se a pessoa não tiver varizes nas pernas não há contraindicação para a tatuagem. Mas como é difícil determinar previamente se uma pessoa terá varizes, já que o único indicativo seguro do possível surgimento da doença é o histórico familiar, o ideal é que você consulte um médio especializado, pois apenas ele poderá verificar se você possui tendência a formação de varizes e te indicar o melhor lugar para a realização da tatuagem”, finaliza a Dra. Aline Lamaita.

FONTE: Cirurgiã vascular e angiologista, Dra. Aline Lamaita

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segunda-feira, 13 de janeiro de 2020

Verdades e mitos sobre o ar-condicionado no verão

O uso do ar-condicionado no verão é positivo, pois ameniza o efeito do calor excessivo sobre o organismo, que, além de desconforto e mal-estar, pode ser prejudicial à saúde, explica Dr. Gradim, salientando: “Ao contrário do que muitas vezes se propaga, baixar artificialmente a temperatura do ambiente nas casas, empresas e veículos não causa gripes e resfriados ou quaisquer outras doenças. No entanto, é preciso adotar alguns cuidados, para se evitarem riscos e se obterem apenas benefícios”.

 

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A primeira medida é manter-se bem hidratado, pois o ar-condicionado retira a umidade do ar e deixa o ambiente mais seco. Isto — e não a baixa temperatura — pode provocar infecções respiratórias, pois o ressecamento do epitélio respiratório destrói anticorpos e enzimas que defendem o organismo contra os germes. “É fundamental tomar água e líquidos com frequência durante todo o período em que o aparelho estiver ligado”, orienta o médico. À noite, aconselha-se deixar um copo de água ao lado da cama, para tomar antes de dormir. Também se pode deixar um recipiente com água no ambiente, para que o ar não fique muito seco. Umedecer as narinas, com uso de soro fisiológico, colírios e hidratantes para a pele também podem ajudar.

“O mais importante, porém, é manter o aparelho de ar-condicionado sempre limpo e em boas condições de funcionamento. Os filtros devem ser lavados pelo menos uma vez por mês e trocados a cada seis meses se o local não tiver muito movimento. Se o ambiente for frequentado diariamente por número grande de pessoas, o ideal é limpar a cada 15 dias e trocar a cada três meses”, ressalta Dr. Gradim, alertando: “Quando os filtros estão sujos, acabam concentrando pó, bactérias, fungos e outros microrganismos prejudiciais à saúde, principalmente afetando os pulmões. Por isso, o equipamento deve estar sempre limpo e em perfeitas condições”.

Deve-se regular bem a temperatura. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recomenda que os aparelhos sejam ajustados na temperatura de 23ºC. O ideal é manter o local fresco, saudável e agradável para o organismo.

 

Por: Ricardo Viveiros & Associados — Oficina de Comunicação

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quinta-feira, 9 de janeiro de 2020

Nutricionista dá dicas para uma alimentação saudável durante o verão

Verão é sinônimo de férias para muita gente. Nesta época, o refúgio das pessoas nas praias e piscinas é grande, sem horário para dormir nem acordar e muito menos para se alimentar. Porém essa descontração não deve significar descuido com a alimentação. Ao contrário do inverno, período em que é comum sentirmos mais fome, não é raro que as temperaturas elevadas inibam o apetite.

 

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As mudanças fisiológicas com a chegada do verão devem ser ajustadas a uma alimentação especial. Devido à diminuição do metabolismo basal (energia mínima gasta para manter funções vitais), em relação às necessidades do inverno, a quantidade calórica ingerida também deve ser reduzida. O efeito inibidor da fome pelo calor pode agir negativamente caso o indivíduo se mantenha em jejum prolongado. A melhor forma de contornar o problema é investir em alimentos de fácil digestão, como verduras, frutas, legumes e carnes magras.

De acordo com a gerente de Nutrição Assistencial do HCor, Rosana Perim, durante as férias nas praias, o ideal é que se evite o consumo de alimentos em quiosques que não tenham infraestrutura adequada e os alimentos vendidos por ambulantes. Pois muitos possuem grandes potenciais de contaminação devido ao armazenamento inadequado de molhos e cremes, e pouca higienização. Além disso, é necessário verificar se o produto está dentro do prazo de validade.

Nos dias quentes também ocorre maior perda de líquidos e minerais, devido ao aumento da temperatura corporal e transpiração excessiva. Por isso, a necessidade de se hidratar, para que todo líquido perdido seja reposto. “O consumo de água, chás gelados, sucos naturais e líquidos em geral ajudam a repor a água do corpo. Frutas e verduras também são fontes importantes de minerais que se perdem facilmente na transpiração. Por isso é necessário ter a preocupação com a ingestão de líquidos e a reposição destes minerais para manter a hidratação. Também é importante se atentar aos produtos com adição de açúcar”, orienta Rosana Perim.

Segundo a nutricionista do HCor, a água de coco é uma ótima escolha para a reposição de líquidos durante este período. Além de possuir baixo valor calórico, a água de coco proporciona uma forma rápida de hidratação ao organismo.

Dicas para uma alimentação saudável durante o verão: frutas, verduras e legumes são ótimas fontes de vitaminas, minerais e fibras, além de serem alimentos refrescantes que combinam com a alta temperatura da estação. “Consuma à vontade folhas verdes e legumes (de preferência crus). Cuidado apenas com o tempero das saladas: evite maionese caseira e molhos prontos. Dê preferência ao azeite, limão, vinagre. É importante se atentar à quantidade de frutas consumidas: a orientação é ingerir de 3 a 4 porções por dia”, alerta a nutricionista;

prefira os cereais integrais que combinam com saladas e pratos frios em geral. Na hora de comprar, opte pelos pães, cereais matinais, arroz e massas integrais ao invés do tipo branco;

consuma gorduras vegetais (azeite, óleo de canola e soja), que combinam com as preparações de verão e são mais saudáveis que as gorduras de origem animal, porém, devem ser consumidas com moderação;

as carnes magras são as mais indicadas nesta época, pois são mais facilmente digeridas evitando desconfortos gástricos, além de serem mais saudáveis. O ideal é optar pelas carnes brancas de aves, peixes e cortes de carnes vermelhas magras. Por outro lado, evite as carnes de aves com pele, carne de porco e carnes com gordura aparente. Quanto à forma de preparo varie entre cozidos, grelhados e assados deixando de lado as frituras que não combinam com o clima quente do verão, além de serem extremamente calóricas;

ao invés das sobremesas doces, opte por sugestões mais refrescantes nestes dias quentes de verão, como, por exemplo, frutas ou doces à base de frutas. Os mais indicados são: sorvete de fruta no palito, saladas de frutas, flans, frozen, smoothies e gelatinas; modere o consumo de bebidas alcoólicas, pois além de serem ricas em calorias, possuem efeito diurético, o que compromete a hidratação e são pobres em valor nutritivo.

Por: Target Estratégia em Comunicação

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terça-feira, 7 de janeiro de 2020

Sair de férias é fácil, mas voltar dela exige foco e concentração para se readaptar à rotina

A mente é naturalmente programada para se distrair, ainda mais depois de alguns dias de folga. Isso acontece porque o ser humano não é acostumado a estabelecer a concentração e receber os benefícios que esse ato pode proporcionar durante a execução de todas as tarefas do dia a dia – uma façanha necessária para a boa saúde mental e física. Para isso, a psicanalista e especialista em Educação Sistêmica Juliana Machado de SP ensina algumas táticas.

 

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A boa notícia para quem tem dificuldade está com dificuldades para voltar a se concentrar é que essa habilidade pode ser desenvolvida. Isso porque o cérebro é plástico e pode se adaptar, como qualquer músculo, e os neurônios não param de ser produzidos ao longo da vida – por isso nunca é tarde para reaprender a estabelecer novos hábitos.

A concentração pode ser treinada através de exercícios que ajudam a encontrar um estado mental que pode promover e otimizar a produtividade.

Pelo menos por 03 minutos, fixar o olhar em apenas um ponto.

“A habilidade de silenciar os pensamentos não é uma tarefa simples, mas se torna mais fácil com o tempo e eu garanto: todo mundo consegue”, afirma Juliana.

Separar um tempo pré-determinado para desligar-se das demandas cotidianas

A dica da especialista é desligar as notificações de redes sociais e estabelecer alguns intervalos durante o dia para responder ou interagir com o celular – esse ato é essencial.

Estabelecer horários, frequência e prazos para execução das tarefas

Uma das melhores maneiras de aumentar o foco é separar horários na rotina, para realizar as tarefas necessárias e cumprir, não importa o que aconteça. Evitar as famosas desculpas é fundamental. Este tempo vai depender do quanto é possível para você estar dedicado somente àquela tarefa, e ele pode ir aumentando de acordo com o costume em sem concentrar, que se ganha ao longo processo. É importante ter uma lista de prioridades, ou uma “fila de espera”. “A tendência é se acostumar ao estado de concentração e fortalecer o objetivo de não se distrair”, diz.

O melhor lado disso tudo é que quando a concentração é alcançada na sua plenitude, o cérebro naturalmente consegue economizar energia e isso melhora a qualidade de vida, além de proporcionar velocidade e eficiência para a ação, o que faz com que sobre tempo, para então descansar ou se divertir “Sabemos que o cérebro é o órgão que mais consome energia e, além disso está continuamente funcionando, mesmo durante a noite. E é nesse momento que ocorre uma restauração do sistema nervoso central, quando os neurônios conseguem passar informações entre eles adequadamente. Com isso, no dia seguinte, o cérebro consegue armazenar mais informações e a mente fica mais atenta e concentrada – é um ciclo que tem que ser consistente e resiste, a partir disso os benefícios serão infinitos”, finaliza Juliana.

Por: Juliana Machado

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segunda-feira, 6 de janeiro de 2020

Estresse: um gatilho que pode levar ao surgimento do câncer

Raras e sortudas são as pessoas que não se sentem estressadas com alguma frequência. A correria do dia a dia, o trânsito, a necessidade de tomar decisões imediatas o tempo todo, o transporte público lotado, as cobranças e autocobranças ligadas ao trabalho, à família, à aparência… Ufa!

 

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A situação não é nada legal, e a preocupação com a saúde começa de fato quando não se cria tempo para aliviar tudo isso. “Ouço de muitas pessoas que o maior desafio para elas se cuidarem é a falta de tempo”, conta Regina Chamon, responsável pelo serviço de Medicina Integrativa no Centro Paulista de Oncologia. Ela prossegue: “Quando não se gerencia toda essa demanda, o corpo tende a acelerar seu funcionamento, e aqui começam os problemas. O corpo vai gastando seu estoque de energia ao mesmo tempo em que passamos a ter hábitos de vida menos saudáveis, pulando refeições e com alimentação rica em ultraprocessados, doces, gorduras, álcool, café.”

O sono também fica prejudicado, como observa a médica: “Não dormimos horas suficientes para os processos internos do corpo se restabelecerem. Ou, apesar de dormirmos oito horas por noite, temos um sono não restaurador, de má qualidade”. Atividade física, então, nem pensar!

É a partir desse estilo de vida que podem ser desencadeados gatilhos que levem ao surgimento de alguns tipos de câncer. Perceba: não é o estresse o culpado, mas as consequências dele quando não se arruma um tempinho na agenda para os autocuidados.

Má alimentação x câncer

Um dos maiores riscos para o desenvolvimento de câncer quando se come mal — alimentos ultraprocessados, gordurosos, ricos em açúcar refinado e pobres em vitaminas e nutrientes — é atrelado ao ganho acelerado de peso: a obesidade é causa de pelo menos 12 tipos de câncer, entre eles o de intestino, o de mama e o de pâncreas.

Saúde mental x câncer de mama

Doenças que têm entre suas causas o estresse e afetam a saúde mental, como depressão, ansiedade e síndrome do pânico, não são causadoras primárias de câncer de mama, mas podem levar a ele. A correlação é biológica, uma vez que elas tendem a causar a má síntese do estrogênio, e a alta concentração do hormônio no organismo é um dos fatores de risco para o câncer de mama.

Álcool x câncer

Para aliviar o estresse do dia a dia, não é raro que se recorra a uma ou algumas doses de álcool no fim do expediente. Se o consumo começar a ficar exagerado e até abusivo, pode se criar um risco elevado para o desenvolvimento de pelo menos sete tipos de câncer, entre eles o de boca, o de laringe e o de fígado.

Isso ocorre devido às interferências químicas do álcool no organismo (convertendo o álcool em acetaldeído, uma substância que prejudica as células, especialmente as do fígado, do intestino e da boca, e impede que elas se recuperem) e às alterações hormonais provocadas por ele (o álcool aumenta os níveis de estrogênio e insulina no corpo)4.
Mas o que é um “consumo exagerado”? Não é o seu chope ou o seu drink no happy hour, fique tranquilo! É considerado uso abusivo de álcool quando a ingestão passa de quatro doses entre as mulheres ou de cinco doses para os homens, em uma mesma ocasião, em um período de 30 dias5. Beber socialmente uma ou duas doses de vez em quando não oferece esse mesmo risco.

Seja agente da mudança!

Saber de tudo isso ajuda, mas não resolve: o que diminui os riscos de surgimento de câncer decorrente de maus hábitos de vida é a mudança. “Cultivar o cuidado conosco é coisa que fazemos no dia a dia. Significa mudar hábitos, prioridades e crenças profundamente enraizadas sobre autoestima e identidade. Não é preciso atingir a perfeição, mas sim dar o primeiro passo para se cuidar”, recomenda Regina. “Fazer pequenas pausas ao longo do dia para perceber suas necessidades, respirar com calma e reservar nem que sejam dois minutinhos por dia para si são excelentes começos”.

Por: DIGITAL TRIX

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sexta-feira, 3 de janeiro de 2020

Por que desistir das bebidas alcóolicas pode transformar sua pele

Em busca da pele perfeita, experimentamos inúmeros séruns e cremes, enfrentamos tratamentos faciais rebuscados, cortamos o excesso de açúcar e sal, e bebemos água religiosamente, mas talvez seja necessário mexer em mais um hábito para transformar a beleza da pele: é melhor cortar (ou diminuir drasticamente) a ingestão do álcool.

 

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Bebidas Alcoólicas

Que bebidas devemos priorizar?

Café contra a cirrose

 

“A bebida é, na verdade, um dos piores e mais agressivos compostos para destruir a pele”, diz a dermatologia Dra. Claudia Marçal, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia e da Academia Americana de Dermatologia. “O álcool em excesso pode causar não só a desidratação, mas também a inflamação sistêmica, que colabora para a vermelhidão e envelhecimento da pele”, acrescenta a médica.

De acordo com a médica, ao beber dois ou mais drinks por dia, há uma enorme quantidade de dano que ocorre na pele: “O álcool afeta qualquer membrana mucosa, do pâncreas e fígado à pele. O primeiro efeito é a desidratação, uma vez que, na verdade, retira todo o fluido da pele. Se você olhar para uma mulher que está bebendo há 20 ou 30 anos e uma mulher da mesma idade que não tem esse hábito, veremos uma enorme diferença na pele”, afirma a médica. Esse tipo de desidratação causa mais rugas, o que pode fazer você parecer até 10 anos mais velho.

Além disso, o álcool é responsável por inflamar o tecido. “E a inflamação sistêmica causada pelo álcool cria uma reação histamínica – que cria a vermelhidão, o rubor da pele. No começo, não é grande coisa, mas durante um período de tempo – seis meses, um ano, dois anos – se você continuar bebendo, pode se tornar uma vermelhidão facial proeminente que precisará ser tratada.”

Dentre os piores drinks, estão: o vinho branco, que tem maior concentração de açúcar – envolvido no processo de glicação e, consequentemente, envelhecimento celular; o mojito, mais carregado em açúcar e xarope de açúcar, resulta em uma bebida com alto índice de carboidratos, que ajuda a causar inflamação no corpo todo; a marguerita, com a combinação perigosa de açúcar e sal para inflamar e desidratar o tecido cutâneo; e o vinho tinto, que é a pior bebida para quem é propenso à rosácea ou vermelhidão da pele.

Mas, quando você decide parar, a boa notícia é que sua pele, como qualquer outro órgão, tem a capacidade de se regenerar. “O corpo tem uma taxa fabulosa de reidratação. Mas essa regeneração depende de quanto dano foi feito. Se você bebe por mais de 20 anos, pode precisar de um tratamento mais intenso. Depois de tanto destruir o colágeno, é difícil recuperar”, afirma a médica.

Isso acontece pois, quando você tem 20 anos e bebe, a bebida deixa seu corpo em cerca de três horas. Quando você tem 40 anos, leva em média 33 horas. Então, nessa idade, beber socialmente significa beber na segunda-feira e não ingerir bebida alcóolica até quarta-feira. “Quanto menor a ingestão, menor o dano à pele.”

Fique hidratado – Se você for beber, beba água para aumentar o efeito diurético, além de ajudar a reidratar o corpo (e consequentemente a pele). Da mesma forma, invista em cremes hidratantes com antioxidantes e anti-inflamatórios para ajudar na recuperação do tecido cutâneo.

Por: DRA. CLAUDIA MARÇAL

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quinta-feira, 2 de janeiro de 2020

Especialidade médica visa prevenção e tratamento de doenças através de mudanças no estilo de vida

Nosso estilo de vida possui grande impacto sobre nossa saúde. Não à toa as doenças decorrentes do estilo de vida, como obesidade, diabetes, hipertensão e até câncer, figuram entre as principais causas de morte em todo mundo.

 

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Por esse motivo, foi fundado em 2004 nos Estados Unidos o American College of Lifestyle Medicine que trouxe para o mundo uma nova forma de se enxergar o paciente e de se abordar a prevenção e o tratamento de doenças: a Medicina do Estilo de Vida. “Já considerada uma especialização médica nos Estados Unidos e sendo aos poucos incorporada na medicina brasileira, visto que em junho de 2018 foi fundado o Colégio Brasileiro de Medicina do Estilo de Vida, a Medicina do Estilo de Vida tem como finalidade cuidar do paciente de forma global, mudar os hábitos desse paciente para assim prevenir e tratar doenças. A Medicina do Estilo de Vida é uma maneira de fornecer ao paciente ferramentas para a mudança de seus hábitos”, explica a cirurgiã plástica Dra. Beatriz Lassance, membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica e da ISAPS (International Society of Aesthetic Plastic Surgery).

De acordo com a angiologista Dra. Aline Lamaita, membro da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular, a Medicina do Estilo de Vida é baseada em seis pilares — alimentação, controle do stress, prática de atividade física, cessação do tabagismo, qualidade de sono e relações interpessoais — e é destinada a todas as faixas etárias. “Já é cientificamente comprovado que até mesmo octogenários podem se beneficiar de mudanças no estilo de vida. A incidência do Alzheimer, por exemplo, é diminuída em 54% com a prática de atividades físicas três vezes por semana durante 30 minutos, independentemente da idade do paciente”, destaca a angiologista. “E o melhor é que a Medicina do Estilo de Vida não atua apenas na prevenção das doenças, mas também no tratamento. Sabe-se que com mudanças de estilo de vida é possível não apenas prevenir, mas também reverter grande parte das doenças.”

Outra vantagem da Medicina do Estilo de Vida está no fato de ser uma especialidade multidisciplinar, ou seja, destinada a todas as especialidades médicas e outros profissionais da saúde, incluindo nutricionistas, fisioterapeutas e enfermeiros. Isso por que a Medicina do Estilo de Vida visa capacitar profissionais para diagnosticar a auxiliar os pacientes a modificarem seus hábitos de uma forma global e não apenas para tratar um sintoma de alguma doença. “No ramo da cirurgia plástica, por exemplo, a Medicina do Estilo de Vida proporcionou protocolos e rotinas que fazem a mudança de hábitos mais efetivas. Um exemplo é quando um paciente com sobrepeso chega ao consultório procurando por uma lipoaspiração. Ao invés de apenas realizarmos o procedimento, recomendamos a mudança de hábitos, com a adoção de uma alimentação saudável e prática regular de exercícios.

É fundamental que o paciente tenha consciência da importância de sua saúde para o futuro”, afirma a cirurgiã.

E não é preciso esperar a consulta com o médico para começar a mudar seus hábitos. Confira abaixo as dicas das especialistas para adquirir um estilo de vida mais saudável:

– Alimente-se corretamente: Dietas restritivas são difíceis de manter por muito tempo. Por isso, preocupe-se mais com o que você coloca no prato do que com o que retira dele. “Adote uma alimentação de base vegetal, diminuindo o consumo de proteína animal e produtos industrializados. Vegetais devem compor 75% do prato. A comida deve ser boa, gostosa e feita com ingredientes saudáveis”, recomenda a Dra. Aline.

– Pare de fumar: De acordo com a Dra. Beatriz, além de 80% dos cânceres de pulmão ocorrerem em fumantes, o tabagismo também está associado a uma série de outros problemas, incluindo o envelhecimento precoce da pele e o tromboembolismo. Por isso, o ideal é deixar o cigarro de lado.

– Gerencie o estresse: “Medite, limpe sua mente. A cada hora trabalho pare cinco minutos para respirar, tomar um café, olhar pela janela ou simplesmente fechar os olhos. Uma vez por semana procure sair da rotina e fazer uma atividade diferente. Um tempo de descanso é extremamente importante para manejar o estresse”, destaca a angiologista.

– Durma bem: “A quantidade de horas de sono necessárias é individual. De modo geral, o ideal é que se tenha 7 horas diárias de sono. Mas fique atento a sua disposição durante o dia. Se mesmo após 7 horas os sintomas forem de cansaço e sonolência pode ser que a qualidade do sono esteja ruim. Além disso, evite equipamentos eletrônicos uma hora antes de dormir, pois a luz azul emitida por esses aparelhos interfere na qualidade do sono”, alerta a cirurgiã.

– Socialize: De acordo com a Dra. Aline Lamaita, existe uma extensa literatura médica comprovando que relações interpessoais possuem grande influência sobre a saúde e a felicidade do paciente. “Ou seja, mantenha por perto as pessoas que você gosta. Converse, chame para um café, saia para jantar. E nesse momento não vale amizade virtual, pois nada substitui o olho no olho”, afirma.

– Pratique exercícios: É comprovado que exercícios físicos podem prevenir uma infinidade de doenças e até reverter casos de diabetes tipo II, hipertensão e depressão. “O ideal então é realizar semanalmente 150 minutos de exercícios físicos de intensidade moderada. Mas qualquer atividade já pode trazer benefícios, como aumentar o número de passos por dia e subir escadas”, explica a Dra. Beatriz Lassance.

Por: Dra. Aline Lamaita

 

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