quinta-feira, 27 de fevereiro de 2020

Conheça os 6 nutrientes essenciais e entenda como seu corpo precisa deles

Você sabe quais são os nutrientes essenciais para o nosso organismo? Esses nutrientes são compostos que o nosso corpo ou não produz, ou produz, mas em quantidade insuficiente.

 

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De acordo com a Organização Mundial da Saúde, esses nutrientes devem vir dos alimentos e são vitais ao crescimento, à prevenção de doenças e à manutenção da boa saúde. Eles podem ser divididos em duas categorias: macronutrientes e micronutrientes.

“Os macronutrientes ajudam a fornecer energia e são necessários diariamente e em grandes quantidades. Água, carboidratos, gorduras e proteínas são classificados como macronutrientes. Já os micronutrientes são os minerais e as vitaminas. São necessários ao organismo, porém em menor quantidade se comparado aos macronutrientes”, explica a Dra. Marcella Garcez, médica nutróloga e professora da Associação Brasileira de Nutrologia.

Proteínas: Presentes em alimentos de origem vegetal e animal, contribuem para a formação dos tecidos. Integram diversas reações metabólicas (na forma de aminoácidos) e são utilizadas na síntese de alguns hormônios. “As proteínas constituem de 15 a 20% da dieta, e a quantidade exata de proteína necessária diariamente depende de uma variedade de fatores, incluindo a sua atividade física e a idade. Algumas fontes do macronutriente são: carne bovina, aves, peixes, ovos, leite, queijos, iogurtes, soja e leguminosas (feijão, lentilha, ervilha, grão de bico)”, afirma a Dra. Marcella.

Carboidratos: Conhecidos como a principal fonte de energia do ser humano, os carboidratos são responsáveis por diversas funções de nosso metabolismo. Por atuarem como combustível para o corpo, seu baixo consumo pode causar diversos prejuízos. São classificados em 3 tipos: monossacarídeos (glicose, frutose e galactose), dissacarídeos (sacarose, maltose e lactose) e polissacarídeos (amido, glicogênio, dextrina e celulose).

“A falta de carboidratos nos dificulta de realizar qualquer atividade física, já que são eles que fornecem energia para as células do organismo. A carência do macronutriente pode causar, além disso, dificuldade de concentração, fraqueza, cansaço excessivo, tonturas e dor de cabeça. Apesar de ser necessário ao organismo, o ideal é dar preferência para os alimentos desse grupo que contribuam para uma melhor qualidade de vida. Exemplos de boas fontes saudáveis de carboidratos: mandioca, batata doce, cereais integrais, aveia, abóbora, quinoa, centeio, amaranto, arroz integral, milho, legumes e frutas”, destaca.

Gorduras: “São moléculas complexas compostas por ácidos graxos e glicerol. O organismo precisa de gordura para se desenvolver e produzir energia, mas ela deve ser consumida de maneira consciente. O corpo também usa a gordura para sintetizar os hormônios e outras substâncias necessárias para realizar as atividades do organismo. As gorduras boas são aquelas de origem vegetal, insaturadas, e podem ser encontradas em: azeite de oliva, castanha de caju, nozes, chia, sementes oleaginosas, amendoim, abacate. Essas gorduras boas são fontes de ômega 3 e 6, que tem como vantagem a redução do colesterol ruim e o aumento do colesterol bom (HDL), além de auxiliar na prevenção cardíaca e metabólica e na absorção das vitaminas.”

Vitaminas: As vitaminas são substâncias orgânicas que o nosso organismo não consegue produzir. Necessárias em pequenas quantidades e obtidas através de uma alimentação equilibrada, são classificadas em dois grupos: as lipossolúveis (A, D, E, K) e as hidrossolúveis (H,C e complexo B). “Entre os benefícios das vitaminas, estão a melhora da pele e mucosas; fornecimento de energia; melhora da oxigenação celular; auxílio nos processos de cura e rejuvenescimento; ação nos glóbulos vermelhos, células nervosas e no equilíbrio hormonal; ação no tecido conjuntivo; poder oxidante; combate o stress; e funciona como antibiótico natural e auxilia na cura de doenças e infecções. A melhor maneira de consumir todas as vitaminas necessárias para o bom funcionamento do corpo é fazendo uma alimentação saudável e variada, de preferência incluindo alimentos frescos e biológicos. A suplementação vitamínica também é uma alternativa para prevenir ou tratar a falta de vitaminas e suas consequências – embora o consumo não deva substituir uma boa alimentação”, detalha a Dra. Marcella.

Minerais: “São substâncias de origem inorgânica e possuem função reguladora, contribuindo para a função osmótica, equilíbrio do ácido-básico, estímulos nervosos, ritmo cardíaco, atividade metabólica, construção de ossos e dentes saudáveis, manutenção da hidratação, entre outros. Entre os principais minerais estão: cálcio, magnésio, sódio, potássio, fósforo, ferro, cobre, manganês, iodo e zinco.”

Água: A água é a substância mais abundante em nosso organismo, correspondendo a mais de 60% do nosso peso, e está presente em quase todos os alimentos, exceto em óleos, sais e açúcares. “A água é essencial para todas as funções do corpo, como: digestão, absorção e transporte de nutrientes, eliminação de resíduos, controle da temperatura corporal e para diversos outros processos químicos. Está presente em todos os tecidos do organismo e é a base do sangue e de todas as secreções fluídas, como lágrimas, saliva etc. Não existe uma quantidade correta de água a ser ingerida diariamente; isso depende de inúmeros fatores, como o seu nível de atividade física, o clima do local em que vive ou está, seu metabolismo, seu peso, sua dieta, suas condições físicas gerais, se consome álcool ou não, entre outras”, diz.

A Dra. Marcella ressalta: “Somente o médico poderá lhe ajudar a determinar qual o volume de água que é apropriado para você, assim como toda a sua dieta, que deve ser baseada nas recomendações de um nutrólogo responsável e de confiança. Ele saberá, por meio do acompanhamento clínico e dos exames, quais as necessidades alimentares e suplementares de cada paciente”, finaliza.

Por: FONTE: DRA. MARCELLA GARCEZ

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quarta-feira, 26 de fevereiro de 2020

Apenas a proteção do guarda-sol não é suficiente para proteger dos raios UV

Se você chegou na praia e percebeu que esqueceu o protetor solar em casa, volte para buscá-lo, pois apenas o guarda-sol não assegura proteção suficiente contra os raios UV.

 

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“Na praia, diferentemente do que a maioria das pessoas pensam, a exposição solar não vem apenas dos raios solares, mas também da areia e da água, que refletem o os raios UVA e UVB. Além disso, tem o infrared, que atinge o corpo através do calor. Tudo isso pode potencializar o risco de câncer de pele”, alerta a Dra. Kédima Nassif, dermatologista, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia.

Enquanto a Sociedade Brasileira de Dermatologia orienta proteção com FPS de, pelo menos, 30, a quantidade de proteção FPS que você recebe depois de se refugiar debaixo do guarda-sol, na grande maioria dos casos, é de 7. Outra questão, segundo a Dra. Kédima, é que a ilusão da proteção pode aumentar o risco de queimaduras, já que sentimos menos calor quando estamos à beira do guarda-sol – mas isso não significa que a radiação não está lá. “O problema não é apenas o câncer de pele, os raios UV e o infrared favorecem também a formação precoce de rugas, manchas, mudança na textura da pele, angiogênese e flacidez. Outro fato importante é que durante as estações mais quentes existe uma queda do sistema imunológico da pele, o que também agrava o dano celular”, enfatiza.

Isso nos mostra que não tem como fugir da necessidade do protetor solar, ele é insubstituível quanto à eficácia ante a radiação. Além disso, segundo a dermatologista Kédima Nassif, seu uso deve ser diário, e não só restrito aos dias ensolarados ou de exposição intensa. Existe uma grande variedade de protetores solares no mercado, mas o mais recomendável – segundo a dermatologista – é procurar filtros solares de amplo espectro, resistentes à água e com um FPS de 30 ou superior. “Pessoas mais sensíveis ao sol, como as de pele mais clara, com antecedentes familiares relacionados ao câncer de pele, e em tratamentos dermatológicos, devem optar por produtos com FPS mais alto, de preferência acima de 50. Em caso de exposição direta, como em praias ou piscinas, o protetor deve ser reaplicado a cada duas horas, além da reaplicação ser necessária sempre que houver contato com a água ou suor excessivo”, finaliza.

Por: DRA. KÉDIMA NASSIF

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terça-feira, 25 de fevereiro de 2020

Pós-treino da pele: como deve ser a rotina skincare após a realização de exercícios físicos

Imediatamente após os exercícios físicos de musculação, aeróbico, natação ou outras modalidades, muitas pessoas investem em suplementos pós-treino para ajudar o organismo a repor nutrientes, reparar os músculos e conferir maior ganho de massa magra.

 

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Mas, também, após o treino é necessário saber cuidar da pele, o que pode prevenir o aparecimento de problemas cutâneos e doenças. “Após o treino, é fundamental higienizar, tonificar, hidratar e, caso você malhe durante o dia, proteger a pele. Isso por que essa rotina de cuidados com a pele ajudará a remover o suor e impurezas, controlar a oleosidade, reestabelecer o pH e auxiliar na recuperação e fotoproteção do tecido cutâneo, auxiliando assim na manutenção da saúde de sua pele”, explica a dermatologista Dra. Claudia Marçal, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia e da Academia Americana de Dermatologia.

Mas, além da rotina skincare, é importante também tomar mais alguns cuidados, como remover a roupa suada o mais breve possível, para permitir que a pele respire adequadamente e prevenir o entupimento dos poros e o aparecimento de foliculite, e evitar tomar banhos muito quentes e demorados, pois o hábito pode retirar a camada de proteção da pele, tornando-a ressecada. “Caso você sofra com irritação e vermelhidão da pele causada pelos exercícios físicos, uma boa dica também é lavar o rosto com água fria de duas a três vezes para acalmar a pele e fazer com que volte a coloração natural”, diz a médica.

De acordo com a dermatologista, a limpeza da pele após o exercício deve ser realizada com substâncias micelares ou sabonetes próprios para o seu tipo de pele. “Depois da limpeza, o ideal é utilizar um tônico adstringente para ajudar a reequilibrar o pH da pele alterado pelo suor. Em seguida, deve-se aplicar um cosmético hidratante para auxiliar na recuperação do tecido. A escolha do hidratante também deve respeitar o tipo de pele de cada um, sendo mais fluído e suave para peles oleosas ou um pouco mais pesado para pessoas de pele seca. Caso sua pele fique vermelha ao malhar é interessante também que você procure por produtos que contenham ativos tranquilizantes, calmantes ou anti-inflamatórios em sua formulação, já que esses ingredientes relaxam o tecido e combatem irritações. Por fim, um fotoprotetor com, no mínimo, FPS 30 deve ser aplicado caso você vá se expor ao sol para proteger sua pele contra os raios ultravioletas que causam câncer e envelhecimento precoce”, lembra a médica.

Independentemente da atividade física, e até mesmo se ela for mais pesada e aeróbica como crossfit e maratonas, todas as pessoas que praticam qualquer tipo de exercício físico devem adotar uma rotina de cuidados com a pele pós-treino, pois o suor possui um pH muito ácido, o que pode prejudicar o tecido cutâneo, gerando desidratação, irritação e até mesmo acne devido ao entupimento dos poros. “No caso das atividades mais pesadas, que geram mais radicais livres, o ideal é usar ativos antioxidantes na hora da hidratação, para evitar o enfraquecimento das proteínas de sustentação da pele. Então, podemos utilizar ativos como Vitamina C, Alistin, Arct-Alg, Hyaxel e ácido hialurônico com o objetivo de hidratar a pele e reparar o tecido”, diz a médica.

Natação e hidroginástica – Na verdade, as pessoas que praticam natação ou que gostam de ficar na piscina estão mais expostas a compostos químicos sejam eles o cloro da água, a água salinizada ou o ozônio. “Em relação à pele, o cloro tem um pH ácido, com uma ação bactericida e normalmente nós colocamos qualquer substância na água para evitar a contaminação por fungos e bactérias. Quando a nossa pele, por algum motivo, é mais sensível, é hiper-reativa ou está seca (quando não se usa hidratante) e o manto hidrolipídico está comprometido, existem pequenas soluções de continuidade como se fossem pequenas áreas microscópicas (que nós não vemos, mas que estão lá) de contato da parte mais interna da epiderme sem o estrato córneo de proteção, então nós podemos ter desde um quadro de ressecamento, vermelhidão, formação de placas de urticária ou simplesmente ficar com a pele extremamente ressecada, o que pode provocar coceira logo depois que o paciente nada”, afirma a dermatologista.

Então, ela orienta, logo depois que sair da natação, já tomar um banho imediatamente com água normal, doce, da torneira e passar de preferência um sabonete dermatológico para pele sensível ou mesmo um sabonete infantil ou de glicerina, que pode ser também acompanhado de extratos botânicos naturais, calmantes e anti-inflamatórios, além de hidratantes. “Logo depois usar um hidratante para recompor esse manto hidrolipídico, principalmente aplicando nos primeiros 5 minutos pós-banho, que é quando essa hidratação é mais significativa e duradoura, pois quando aplicamos um creme com a pele úmida temos mais benefícios do que com ela já seca”, lembra a médica. “Para a pele do corpo, eu peço para a minha paciente que ela, assim que sair da piscina, tome uma chuveirada e hidrate muito bem a pele do corpo com hidratantes mais pesados na forma de bálsamos concentrados, principalmente ricos em ômegas como nutriomega 3, 6, 7 e 9 e vitaminas que são regeneradoras como a pró-Vitamina B5 e que contenham na sua formulação antioxidantes como Alistin, anti-inflamatórios e reparadores da barreira cutânea como Pro Barrier Repair”, explica. Mas caso apareça qualquer irritação na sua pele, é necessário procurar um dermatologista para indicar o melhor tratamento e forma de prevenção de possíveis problemas.

Por: DRA. CLAUDIA MARÇAL

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Hidratar pele após os 50 reduz inflamação e risco de doença cardiovascular e Alzheimer, diz estudo

A hidratação da pele não é um caminho apenas para prevenir o envelhecimento do tecido cutâneo. Pelo menos é o que diz um recente estudo da University of California, publicado em março no Journal of the European Academy of Dermatology and Venereology.

 

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Como a pele é o maior órgão do corpo, os cientistas que fizeram essa pesquisa acreditam que ela pode estar relacionada à inflamação em todo o corpo, principalmente após os 50 anos. E sabemos que a inflamação está ligada a inúmeras doenças crônicas, afirma a dermatologista Dra. Claudia Marçal, membro da Sociedade Brasileira de Dermatologia. Ou seja, cuidar adequadamente da pele com um creme hidratante pode reduzir os níveis de inflamação e reduzir potencialmente o risco de várias doenças relacionadas à idade, como Alzheimer e doenças cardiovasculares, de acordo com esse novo estudo piloto clínico.

Segundo a médica, à medida que os seres humanos envelhecem, eles experimentam um tipo de inflamação – apelidado de “envelhecimento da inflamação” – impulsionado por um aumento de moléculas no sangue, chamadas citocinas, que são mediadores pró-inflamatórios. Esta inflamação relacionada à idade tem sido associada a doenças crônicas graves, incluindo a doença de Alzheimer, doenças cardiovasculares e diabetes. Os cientistas inicialmente pensaram que a inflamação provinha do sistema imunológico ou do fígado, mas eles apostam agora que a pele tenha relação com isso, já que quando envelhecemos temos sintomas dermatológicos como coceira, secura e alterações na acidez da pele. Esses processos podem levar a uma inflamação pequena, mas como o órgão é muito extenso, há uma elevação de níveis circulantes de citocinas no sangue, acrescenta a dermatologista.

No estudo, os pesquisadores tentaram reverter os danos da pele relacionados com a idade usando um creme de venda livre indicado para o reparo da barreira cutânea e benéfico para os três tipos de lipídios (colesterol, ácidos graxos livres e ceramidas) que são vitais para a saúde da pele. Trinta e três idosos entre as idades de 58 e 95 aplicaram o creme em todo o corpo duas vezes por dia durante 30 dias. Depois de um mês, os pesquisadores mediram os níveis sanguíneos de três citocinas – interleucina-1 beta, interleucina-6 e fator de necrose tumoral (TNF) alfa – que têm sido implicados em doenças inflamatórias relacionadas à idade. O uso do creme reduziu a quantidade de todas as três citocinas em comparação com os níveis dos participantes antes de usar o creme e os níveis de adultos da mesma idade que não usaram o creme. De fato, o uso do creme reduziu os níveis de citocinas dos participantes para quase equivaler a pessoas na faixa dos 30 anos, sugerindo que o rejuvenescimento da pele pode reverter o ‘envelhecimento da inflamação’. O creme também melhorou a hidratação da pele, diminuiu o pH e reparou a barreira de permeabilidade, diz o estudo.

O estudo faz menção a outras descobertas, já que até recentemente, a comunidade científica não acreditava que a pele pudesse contribuir para a inflamação sistêmica e doenças, mas nos últimos cinco anos, estudos de psoríase e dermatite mostraram que a inflamação da pele por conta dessas doenças provavelmente aumenta o risco de doenças cardíacas. “E envelhecimento da pele é muito mais comum do que psoríase ou dermatite, portanto diminuir a inflamação simplesmente tratando a disfunção da pele observada no envelhecimento pode ter efeitos profundos sobre a saúde, diz.

A dermatologista explica que a pele começa a deteriorar-se por volta dos 50 anos com alterações no pH epidérmico, na hidratação e na barreira de permeabilidade, que retém a água e bactérias e outros agentes patogênicos em potencial. Uma perda de hidratação e quebras na barreira de permeabilidade fazem com que a pele libere citocinas inflamatórias. Normalmente, essas citocinas ajudam a reparar defeitos na barreira, mas no envelhecimento da pele, a barreira não pode ser fixada tão facilmente, então os sinais inflamatórios continuam a ser liberados, eventualmente atingindo o sangue, explica.

O próximo passo agora é realizar um estudo maior e mais longo para comprovar se a redução dos níveis de citocinas com o creme retarda ou previne doenças inflamatórias relacionadas à idade. “Ainda é prematuro dizer que o uso do creme impedirá o desenvolvimento dessas doenças, mas já se sabe que há uma redução da inflamação”, diz a médica. De qualquer forma, como a pele tem uma importante função de barreira, aplicar um creme de reparo tecidual e com agentes anti-inflamatórios é uma prática que deve ser feita a vida inteira, finaliza a médica.

Fonte: DRA. CLAUDIA MARÇAL

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segunda-feira, 24 de fevereiro de 2020

Café da manhã é vital para encarar o dia? Veja 8 Mitos e verdades sobre a refeição

Muitas vezes nossa rotina é corrida, e acabamos por negligenciar o café da manhã, seja pulando a refeição ou comendo qualquer coisa na rua – geralmente algo de baixa qualidade nutritiva.

 

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Afinal, aquele jargão que diz que o café da manhã é a refeição mais importante é realmente verdadeiro? A Dra. Marcella Garcez, médica nutróloga e professora da Associação Brasileira de Nutrologia, nos ajuda a tirar as principais dúvidas sobre a refeição matutina; saiba o que é mito e o que é verdade.

O café da manhã é a refeição mais importante do dia: Depende. Não necessariamente. Segundo a Dra. Marcella Garcez, existem evidências de que o jejum matinal pode liberar radicais livres que pioram a atividade pancreática e, ao longo do tempo, mesmo com a redução do peso corporal, aumenta o percentual de gordura abdominal. “Por outro lado, outros estudos relatam exatamente o contrário. Por isso, é provável que seja um sinal de que essa é uma situação que depende de respostas individuais de cada organismo”, diz a médica. Portanto o café da manhã é uma das refeições importantes do dia e pode ser indispensável de acordo com as características e necessidades individuais de cada organismo.

Pular a refeição pode provocar mal-estar por conta do baixo índice glicêmico? Verdade. “Mesmo após uma longa noite de sono, o corpo continua funcionando e gastando energia. Por isso, se a pessoa tem muitas atividades pela manhã – intelectuais ou físicas –, não é aconselhável pular o café da manhã, podendo ocorrer alterações na glicemia que podem causar enjoos, tontura e mal-estar.”

Tomar café da manhã é essencial para a perda de peso: Mito. Ainda que quebrar o jejum antes de iniciar as atividades seja recomendável, não fará perder os quilos de forma mágica. “O que é, de fato, necessário, é combinar a rotina de exercício adequada com os alimentos ideais e na quantidade certa”, afirma.

Pular a refeição aumenta a chance de colesterol? Verdade. “O jejum matinal libera radicais livres que pioram a atividade da insulina, aumentam o perfil inflamatório e podem levar à evolução do colesterol e aumentar o risco de doenças cardíacas”, explica a Dra. Marcella

Deve-se evitar os carboidratos no café da manhã para evitar o ganho de peso: Mito. Os carboidratos são um tipo de nutriente e, como tal, devem estar presentes em todas as refeições. A principal função deste macronutriente é fornecer energia, logo, ingeri-los durante a manhã é muito importante para conseguirmos realizar as atividades do dia.”

Um bom desjejum é um combustível para o cérebro: Verdade. “Os neurônios utilizam a glicose como principal substrato energético, portanto, o café da manhã contribui para a realização de atividades que demandem atenção e raciocínio”, destaca.

Alimentar-se de manhã é uma estratégia para reduzir a ingestão de calorias ao longo do dia e melhorar a qualidade da dieta: Verdade. “Se o café da manhã for adequado e equilibrado, seguido de refeições igualmente equilibradas, mas de menor densidade calórica, pode contribuir para compor um bom hábito alimentar. Evitar o café da manhã aumenta a ansiedade de comer, o que provoca fome e desejo por alimentos calóricos, como doces, frituras, salgados e alimentos industrializados. Já quem está satisfeito através de um desjejum equilibrado, tende a fazer refeições mais saudáveis ao longo do dia.”

Para quem realiza atividade física pela manhã, o café da manhã é essencial e melhora a performance? Depende. “Existem pessoas que treinam em jejum sem grandes consequências negativas. Porém, no geral, praticar atividade física de alta intensidade leva ao consumo de glicogênio hepático. Dessa forma, com a continuidade do treino, o glicogênio muscular é gasto e, posteriormente, as proteínas começam a ser consumidas para fazer neoglicogenese.”

Por fim, a Dra. Marcella esclarece o que seria um café da manhã saudável e benéfico para qualquer pessoa. “Um café da manhã saudável tem todos os macronutrientes em equilíbrio, ou seja, proteínas de alto valor biológico, como ovos, queijos magros, iogurtes, proteínas de soja e grão de bico; carboidratos saudáveis, como cereais integrais, aveia, frutas; além de gorduras boas como sementes oleaginosas e azeite de oliva. O acompanhamento nutrológico é essencial para uma dieta saudável e que atenda às necessidades de cada indivíduo”, finaliza.

FONTE: DRA. MARCELLA GARCEZ

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sexta-feira, 21 de fevereiro de 2020

Cuidados com a hidratação de diabéticos e hipertensos durante o verão

Quando a pessoa tem uma desidratação acima de 2% do volume de líquidos do corpo, o sistema cardiovascular já começa a sofrer uma sobrecarga, com aumento do número de batimentos cardíacos e estresse sobre o coração.

 

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Quando a desidratação atinge 6%, que é uma perda substancial de líquidos, o estresse sobre o sistema cardíaco é ainda maior. Em pessoas que têm problemas cardíacos, como história de infarto e obstrução na artéria coronária, isso pode ser um risco maior de complicações cardíacas.

O calor é um elemento vasodilatador e todas as veias no verão se dilatam. Com isso, há um aumento do sangue venoso, uma diminuição do retorno e um acúmulo de líquido nas extremidades. Segundo o cardiologista e clínico geral do HCor, Dr. Abrão Cury, as pessoas têm que evitar a prática de atividades físicas ao ar livre, expostas ao sol, no período das 10h às 15h, que são os horários de pico de incidência de raios ultravioleta e de maior calor. É importante se hidratar antes, durante e após as atividades físicas, preferencialmente com água.

De acordo com o cardiologista do HCor, quando a atividade física se prolonga por mais de uma hora e ocorre perda substancial de líquido, a recomendação é que a pessoa faça reposição de água e, também, dos sais minerais perdidos. “Suco de laranja e de abacaxi, água de coco, além das bebidas isotônicas, que têm mistura de sais minerais e carboidratos, são algumas opções para a reposição dos sais minerais”, esclarece Dr. Abrão Cury.

Dr. Abrão destaca, contudo, que as bebidas isotônicas não substituem a hidratação convencional. Ele adverte que, devido à presença de carboidratos, elas podem causar aumento de peso, quando a pessoa ingere em excesso, sem realizar exercícios físicos. Os isotônicos, acrescenta o especialista, são indicados para situações específicas, quando ocorre perda substancial de água e de sais minerais. O principal isotônico conhecido pela população é o soro caseiro, que resulta da mistura de água e sal.

Cuidado com a ingestão de bebidas alcóolicas: durante o verão, é muito comum que as pessoas consumam bebidas alcoólicas e alimentos ricos em gorduras e sal. A combinação clássica de cerveja e petisco frito pode levar ao aumento da pressão arterial e complicações aos hipertensos. Os alimentos ricos em sal como embutidos, enlatados, salgadinhos, temperos prontos, entre outros devem ser evitados ao máximo. “Se além da bebida alcoólica e dos alimentos salgados, o hipertenso fizer exercícios sem aconselhamento adequado, as férias podem ser encurtadas de uma forma desagradável”, esclarece o cardiologista e especialista em hipertensão do HCor, Dr. Celso Amodeo.

Fique atento à desidratação: os sintomas da desidratação são, geralmente, sede exagerada, boca seca, pouco suor, ou até mesmo, dor de cabeça, sonolência, tonturas, cansaço e palpitações. Para não ter sustos, o ideal é manter a hidratação em dia, consumindo muita água, seja na forma de sucos de frutas, água de coco ou ingerindo frutas inteiras e saladas de verduras e legumes.

“A hidratação ideal para qualquer pessoa é com água mineral e água de coco. A recomendação nos dias quentes é aumentar a quantidade de líquido ingerida, especialmente no caso das crianças e idosos. Outra dica é respeitar o organismo. “A sede é um alarme de que o corpo está em desequilíbrio. Ela quer dizer que é preciso hidratá-lo”, alerta Dr. Celso Amodeo.

Os diuréticos, comumente utilizados para o tratamento da hipertensão, aumentam a eliminação de água e minerais pela urina, o que torna mais fácil a ocorrência da desidratação. “Na desidratação, o sangue torna-se “mais espesso” por estar mais concentrado aumentando o risco de formação de coágulos. Isso dificulta sua passagem por meio dos vasos sanguíneos e pode levar a doenças mais sérias, como o derrame cerebral”, finaliza o especialista em hipertensão do HCor.

Por: Rita Nogueira – rita@targetsp.com.br

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quinta-feira, 20 de fevereiro de 2020

Bebê na praia: os cuidados necessários para um passeio tranquilo

Quando é o melhor momento e quais os cuidados necessários durante o passeio?

 

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Pensando nisso, a pediatra do Hospital Edmundo Vasconcelos, Mariana Jordão, esclareceu as principais dúvidas:

1. Existe uma idade recomendada para levar o bebê à praia?

Não existe uma idade específica, porém, é recomendado que o passeio ocorra após os seis meses, pois é quando está liberado o uso de protetor solar e repelentes, além de haver menor risco de infecções. Mas caso seja feito antes dessa idade, é preciso redobrar os cuidados.

2. Quanto à exposição solar, quais cuidados devem ser tomados?

Como mencionado, a partir dos seis meses está liberado o uso do protetor solar, que deve sempre ser FPS 50 ou mais, e ter proteção contra raios UVA E UVB. Somado a isso, no período entre os seis meses e dois anos é indicado usar bloqueadores solares (protetor solar com barreiras físicas que refletem os raios UV).

Outro importante cuidado é no momento da aplicação do protetor, que deve ser feita em torno de 20 minutos antes da exposição, de forma uniforme e por todo o corpo- e não esquecer o couro cabeludo, orelhas, pescoço e em cima dos pés. O produto deve ser reaplicado a cada duas horas e após entrar na água.

O horário é outro importante fator. O ideal é que, principalmente abaixo dos seis meses, a exposição solar seja feita antes das 10 horas e após às 16h/17h, com passeios curtos que não ultrapassem uma hora. Sempre com medidas de proteção como guarda-sol, chapéu, prevenindo contra riscos de insolação, desidratação e câncer de pele.

3. É permitido banho de mar?

Sim, mas é importante lembrar que durante o verão o mar costuma estar impróprio por conta do maior risco de poluição, e por isso, vale procurar águas mais limpas e com temperaturas agradáveis. Águas geladas podem causar queda na temperatura corporal dos bebês.

O contato com o mar, entretanto, deve ser por pouco tempo, preferindo molhar os pés e não mergulhar e redobrando a atenção com o risco de afogamentos. Uma boa dica é montar piscinas infláveis com água doce embaixo de um guarda-sol ou sombras.

4. Durante o banho de mar, é indicado que o bebê use fraldas?

Sim, em crianças que não tem controle esfincteriano, por questões de higiene e cuidados com o meio ambiente, o uso é apropriado. Fezes e urina podem contaminar as águas compartilhadas e a fralda é um meio de conter.

O ideal é utilizar fraldas apropriadas para o uso em mar e piscinas, por não encharcarem, deixando o bebê ou criança confortável durante o uso, que deve ser somente durante o contato com a água. Após esse período, é preciso retira-las e fazer higienização com água doce, a fim de evitar assaduras.

5. Alimentação e hidratação: como proceder?

Para evitar o risco de infecções alimentares, o ideal é trazer água filtrada e o próprio lanche – frutas são uma boa opção, além de fáceis de transportar. O modo de armazenamento dos alimentos também é de extrema importância. Eles devem ser embrulhados e concentrados em isopores para manter uma temperatura ideal e evitar a exposição ao sol.

Oferecer água com frequência para as crianças a partir dos seis meses é muito importante, assim evita a desidratação. Já para os bebês abaixo dessa idade, em aleitamento materno exclusivo, não há necessidade.

A água de côco é outro fator que merece cuidado. O ideal é que seja consumida a partir de um ano, por sua alta concentração em fósforo, sódio, potássio e magnésio- que pode causar um balanço orgânico inadequado. Caso seja consumida antes, não exceder 50ml uma a duas vezes na semana.

Por: TREE COMUNICAÇÃO

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quarta-feira, 19 de fevereiro de 2020

7 dicas para curtir o carnaval sem descuidar da alimentação

Fevereiro chegou e, com ele, a festa mais popular do Brasil. Seja em bloquinhos de rua, nas passarelas das avenidas, em trios elétricos ou em uma viagem, o essencial é curtir a folia sem deixar de cuidar do corpo e da saúde.

 

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Por isso, a Dra. Marcella Garcez, médica nutróloga e professora da Associação Brasileira de Nutrologia traz algumas dicas para curtir um carnaval de maneira saudável:

Não abuse do álcool: Além das calorias e do açúcar, algumas bebidas alcoólicas possuem elevada quantidade de sódio – que em excesso prejudica a circulação sanguínea. “Independentemente do teor alcoólico, as bebidas mexem com o organismo, acometem o fígado, desregulam o sono e aumentam a vontade de alimentos mais gordurosos, além de causar desidratação. O mais recomendável é não beber, mas caso faça uso, reduza os danos: tente alternar a bebida alcoólica com bastante água. Procure ingerir de 2 a 3 litros de água por dia; você também pode investir na água de coco, chás gelados, água saborizada com frutas naturais e ervas, diz a Dra. Marcella.

Não fique longos períodos em jejum: O ideal é realizar três refeições principais (café da manhã, almoço e jantar), além de pequenos lanches nos intervalos. Muitos bloquinhos têm início pela manhã e duram até tarde, logo, um café da manhã reforçado se faz necessário, pois é preciso energia para acompanhar tanta movimentação. “Invista em alimentos ricos em fibras e proteínas que darão a energia necessária para o corpo. Para isso, capriche em frutas, cereais, ovos, pão integral, iogurte natural e vitaminas, sugere a nutróloga.

Coma vegetais verde-escuros: “Alimentos como couve, brócolis, rúcula e agrião atuam no processo de desintoxicação, auxiliando o funcionamento do fígado. Portanto, são boas pedidas na luta contra a ressaca.

Evite frituras: “Evite ingerir frituras e alimentos gordurosos. Além de prejudicar a digestão, eles provocam sono, estufamento e moleza, atrapalhando quem quer aproveitar a festa.

Evite os alimentos ultraprocessados: A alta ingestão de salgadinhos empacotados, refrigerantes e carnes processadas que contêm poucos nutrientes e muitos conservantes e geralmente uma quantidade excessiva de sódio, estão relacionadas ao risco elevado de disfunções metabólicas e alguns tipos de câncer. “Nas festas, troque os alimentos ultraprocessados por opções mais naturais; se possível, leve frutas e snacks saudáveis para os locais das festividades, complementa.

Cuidado com alimentos facilmente perecíveis: “Assim como os frutos do mar, a maionese e os molhos estragam facilmente, ainda mais quando não estão mantidos sob temperatura correta, explica a médica. Por isso, evite consumir lanches naturais ou frutos do mar fora de casa, afinal, você não quer ser pego por uma intoxicação alimentar e estragar sua folia, não é?

Atente-se às condições de higiene dos locais em que você se alimenta: Como se trata de uma festividade em que se passa grande parte do tempo na rua, é natural que alguns alimentos sejam comidos fora de casa, mas tome cuidado. “Evite se alimentar em lugares dos quais você não conhece a procedência. Certifique-se de que os alimentos tenham sido conservados adequadamente; além disso, os manipuladores devem estar devidamente uniformizados e com as condições adequadas de higiene, finaliza a Dra. Marcella Garcez.

Por: DRA. MARCELLA GARCEZ

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Como tratar unhas fracas?


Está com as unhas fracas? Veja o que fazer para melhorar a saúde das suas unhas.

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terça-feira, 18 de fevereiro de 2020

Nutricionista dá dicas para curtir um carnaval saudável

O Carnaval está chegando e junto com ele a maratona de bloquinhos, festas e viagens. Nestes quatro dias de folia, muitas pessoas vão sair da rotina, inclusive com a forma de se alimentar durante este período. Pensando nisso, a gerente de Nutrição do HCor, Rosana Perim, dá dicas para manter a dieta e cuidar da saúde, para evitar a desidratação e ter energia para curtir todos os dias de folia.

 

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Nutricionista dá dicas para uma alimentação saudável durante o verão

Exercício físico combate radicais livres, confere ação antienvelhecimento e aumenta o tônus da pele

 

A maratona de festa exige muita preparação e disposição. E para deixar a saúde em dia é importante evitar ingerir alimentos gordurosos e de difícil digestão, assim como as bebidas alcóolicas.

Para os foliões que vão passar muitas horas na rua, a dica é se alimentar antes de sair de casa. ‘O ideal é comer alimentos leves e que forneçam bastante energia para ter pique por bastante tempo. Açaí com granola, tapioca com suco de frutas, macarrão ao sugo, carnes magras, aves, peixes grelhados ou assados e um sanduíche natural com chá gelado ou água de coco, além das frutas e saladas são boas opções’, orienta Rosana Perim.

Hidratação sempre: a perda de líquidos e sais minerais é grande, sendo assim, o consumo de água requer atenção. Outra maneira de repor a perda de líquidos é ingerindo sucos naturais, água de coco, bebidas isotônicas e frutas ricas em água (melancia, laranja, melão, abacaxi). ‘Mesmo durante o consumo de bebidas alcoólicas é importante que as pessoas bebam água, pois a cerveja, vodca, e outras bebidas alcoólicas têm função diurética, portanto não hidratam o nosso organismo. Já as bebidas isotônicas podem ser consumidas, pois repõem os minerais perdidos durante a transpiração e tem a finalidade de prevenir a desidratação’, sugere a nutricionista.

Blocos de rua: é importante não esquecer de levar lanchinhos na bolsa. Opte por castanhas e nozes, barrinha de cereais ou proteicas, frutas secas como ameixa e damasco ou frutas naturais. Segundo a nutricionista do HCor, esses são alimentos que saciam a fome, além de serem pequenos e fáceis de transportar e não precisam de refrigeração’, explica Perim.

Desfiles no Sambódromo: ou em algum outro local onde não seja permitida a entrada de alimentos, lembre-se de fazer uma boa refeição antes de sair de casa. E no local, procure ingerir produtos que sejam menos manipulados.

Carnaval na praia: a proposta é desviar dos alimentos expostos ao sol ou as altas temperaturas. Prefira os sucos naturais, água de coco, picolés de frutas, mix de castanhas, biscoitos integrais ou polvilho, frutas secas e frescas. Sanduíches naturais com ovos e maionese devem ser evitados. Prefira somente aqueles que estiverem em refrigeração.

Dicas da nutricionista do HCor para quem vai cair na folia:

Consuma frutas, verduras e legumes, para que você esteja em dia com a ingestão de vitaminas e sais minerais. ‘Nesses dias você terá um gasto energético elevado, portanto não deixe de repor essa energia com alimentos ricos em carboidratos, como o arroz, macarrão, batata, pão, cereais e outros, de preferência integrais, pois o carboidrato vai fornecer a energia que você precisa para curtir os dias de folia, dando maior sensação de saciedade’, alerta.

Evite alimentos gordurosos, frituras, salgadinhos de pacote. Prefira as carnes brancas e vermelhas magras, grelhadas, assadas ou cozidas, que contêm menos gordura e são mais fáceis de serem digeridas. ‘As sobremesas refrescantes são as melhores opções. Escolha sempre frutas, gelatinas, sorvete de frutas ou compotas geladas’, orienta.

‘A alimentação saudável garante uma boa imunidade, sendo assim, se alimentar bem e descansar o máximo possível garantem mais saúde e pique para aproveitar o Carnaval’, aconselha Rosana Perim, nutricionista do HCor.

Por Rita Nogueira – rita@targetsp.com.br

 

 

 

 

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segunda-feira, 17 de fevereiro de 2020

Emagreci e pareço mais velha. Por quê? E o que posso fazer?

Perder peso não é fácil. E essa parece ser a luta de muitos brasileiros, uma vez que mais da metade da população do país está em sobrepeso enquanto a obesidade atinge uma em cada cinco pessoas, segundo dados do final do ano passado do Ministério da Saúde.

 

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Mas para quem conseguiu fazer uma reeducação alimentar, reduziu as quantidades, optou por uma atividade física e está mais magro, surge um outro problema: parecer mais velho. “Quando pensamos em perda de peso, pensamos sempre na perda de volume e de gordura corporal, num corpo mais esguio, em mais energia e numa autoconfiança perdida que fora agora reconquistada. Até aqui, tudo bem, são efeitos naturais dos quilos perdidos. Mas um processo de perda de peso tem ainda implicações também no rosto, afinal perdemos gordura no corpo inteiro, e isso nem sempre agrada”, afirma o cirurgião plástico Dr. Mário Farinazzo, membro Titular da Sociedade Brasileira de Cirurgia Plástica (SBCP) e Chefe do Setor de Rinologia da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP).

De acordo com o médico a perda de peso causa a redução do volume que mantinha a pele mais esticada. “Com essa redução, há uma ‘sobra’ da pele, obviamente se considerarmos uma perda expressiva de gordura”, diz o médico. “Este fenômeno é particularmente mais importante no rosto, sendo mais significativo no terço inferior e no pescoço”, afirma o especialista. A acentuação da flacidez do rosto e do pescoço parece ser a consequência mais clara, porém, mais rugas, mais olheiras e mudança da expressão facial aparecem também.

De acordo com a Dra. Marcella Garcez, médica nutróloga e diretora da Associação Brasileira de Nutrologia, o ideal é que qualquer emagrecimento rápido ou que conte com perda ponderal de mais de 10% do peso corporal, tenha acompanhamento médico. “Só assim é possível descartar patologias e carências que agravam os sinais físicos de um emagrecimento não orientado. Como em muitas ocasiões a perda de peso não é monitorada, as intervenções nutrológicas devem ser incorporadas assim que o aspecto de envelhecimento precoce ou acelerado pelo emagrecimento for notado. Com mudanças no hábito alimentar e a prescrição individualizada de suplementos alimentares, muito do aspecto indesejável pode ser minimizado”, diz a médica. “Mas o objetivo nessa situação é obter as melhores respostas e resultados nos procedimentos estéticos ou cirúrgicos eleitos para corrigir cada alteração”, completa.

Apesar de não ser possível combater a genética e de haver fatores que não controlamos, perder peso de forma gradual, ter uma boa alimentação, privilegiar a hidratação, ter uma boa rotina de beleza e não ter hábitos nocivos são formas de atenuar os efeitos da perda de peso. Mas vamos entender o que acontece de fato no processo de emagrecimento expressivo e o que pode ser feito:

#1 Menos firmeza – A flacidez da pele do rosto e do pescoço não é apenas uma consequência do passar dos anos. Quem diz adeus a alguns (ou muitos) quilos pode deparar-se também com esta realidade, visto que a perda de peso leva a uma diminuição do tecido celular subcutâneo na face, havendo redução do volume geral. “Isso faz com que a pele fique mais flácida e com aparência mais enrugada. Além disso, um processo de emagrecimento rápido leva a um aumento da produção de radicais livres, que levam a um maior dano no colagénio, contribuindo para o aumento da flacidez”, esclarece o médico. “A flacidez excessiva que ocorre nos processos de emagrecimento muito rápidos geralmente se dá pelo menor aporte proteico que traz como consequência a redução na síntese de fibras colágenas, que dão estrutura à derme.

Além de aminoácidos provenientes de proteínas, as fibras de colágeno precisam de vitamina C para serem formadas e ainda a estrutura de matriz extracelular é composta de minerais como silício. Portanto uma orientação alimentar com aumento de consumo alimentar ou suplementar de proteínas, vitamina C e silício são condicionais nessa situação”, diz a Dra. Marcella. Boas formas de atenuar o problema é conciliar a dieta com uma rotina de aplicação de cremes antienvelhecimento de composição com ação antioxidante, como vitamina C, E e resveratrol, que aumentam a firmeza e dão luminosidade à pele. “A aplicação de cremes com retinoides leva a um aumento da produção de colágeno, ajudando a combater a flacidez”. Em clínica, há opções para prevenção e tratamento do problema, como procedimentos como radiofrequência, ultrassom microfocado, preenchimento de ácido hialurônico, mesoterapia, peelings, lasers, entre outros. “A radiofrequência e o ultrassom microfocado são boas opções para a flacidez leve a moderada, enquanto os preenchedores representam uma boa estratégia para devolver um pouco do volume perdido com o processo de emagrecimento”, afirma o médico.

#2 Mais rugas – Você emagreceu e notou que tem mais rugas? É normal. “Quando perdemos peso, a pele perde a capacidade de retrair por causa do dano no colágeno e na elastina, que são fundamentais para a elasticidade da pele“, explica o cirurgião. “A perda de gordura na face também leva ao aparecimento de mais rugas, pois a pele não tem capacidade para se retrair quando perde o que está debaixo de si, e quanto mais idade a pessoa tem, pior é a capacidade de recuperação. Há rugas que podem aparecer ou ficar ainda mais pronunciadas se já existiam”, argumenta.

De acordo com a Dra. Marcella, as rugas ocorrem em grande parte pelos mesmos motivos que causam a flacidez da pele, porém a radiação ultravioleta agrava ou acelera muito o aparecimento das linhas mais demarcadas. “Por isso, além de um aporte proteico, de vitamina e silício, para prevenir rugas ou manter os resultados dos tratamentos, o ideal é aumentar a ingestão alimentar ou suplementar de antioxidantes que tenham atividade fotoprotetora oral, como é o caso dos carotenoides, os ácidos graxos ômega 3 e os polifenóis provenientes de frutas vermelhas”, diz a médica. Nas rugas, os preenchedores e a toxina botulínica, segundo o médico, acabam surtindo bons efeitos. “No caso das demarcações mais profundas, quando são muitas, a cirurgia das rugas, ou ritidoplastia, pode trazer mais resultados”, diz o cirurgião.

#3 Olheiras mais intensas – Menos peso pode levar a mais olheiras? Sim. Mais uma vez, a perda de gordura no rosto é a responsável. “Grande parte da nossa gordura facial está, digamos, na zona das bochechas, e quando essa gordura desaparece, essa zona ‘despenca’ e a olheira fica mais pronunciada, podendo apresentar uma cor mais azulada ou azul acastanhada”, afirma o dermatologista Dr. Jardis Volpe.

“No caso das olheiras, depois de descartar situações patológicas e equívocos de hábito alimentar, uma hidratação por via oral adequada e a redução do consumo excessivo de sódio deve ser orientado, para evitar a formação frequente de olheiras fundas e bolsas que agravam a flacidez e o envelhecimento precoce na região”, afirma a nutróloga Dra. Marcella. Segundo o Dr. Jardis, os preenchimentos faciais com ácido hialurônico podem ajudar a corrigir a profundidade da olheira e os cuidados diários devem ser feitos com cremes específicos para a área dos olhos, em formulações com retinol, meiyanol, hyaxel, alistin e vitamina C. “Além disso, podemos usar suplementações com Exsynutriment e Bio-Arct”, diz o dermatologista.

#4 Ar mais cansado e triste – Quando a almofada entre a pele e o músculo, que é a gordura, diminui, é comum que a pele fique mais flácida e algumas regiões ao redor dos olhos e da boca ficam muito semelhantes à expressão que usamos quando estamos tristes ou cansados. Os exemplos mais comuns são o aumento da olheira e a queda dos cantos da boca. E esse é um dos principais motivos da consulta pós-perda de peso. “A pessoa sente-se mais triste, ou seja, a pessoa fica com o rosto mais triste, e é essa tristeza que identificamos e queremos tratar. Quando o fazemos, não estamos apenas a tratar a pele e outras estruturas, estamos também a tratar a expressão.

Temos de diagnosticar as emoções da pessoa, não apenas o tipo de pele e o seu estado, temos de identificar a expressão da pessoa, o que transmite”, afirma o cirurgião plástico. “Se a perda de peso não foi acompanhada, o período de tratamento da pele deve ser, através de orientações alimentares e suplementares que preparam o organismo para obter melhores e mais duradouros resultados para os procedimentos corretivos. Além das questões estéticas, um hábito alimentar equilibrado, variado e natural, acompanhado de suplementos alimentares individualizados, são capazes de auxiliar o organismo a manter-se saudável e prevenir disfunções próprias do envelhecimento acelerado”, completa a nutróloga.

Por fim, os médicos destacam que a mudança de hábitos após o emagrecimento deve priorizar uma alimentação mais balanceada, evitar o cigarro, praticar atividade física e ter uma rotina skincare adequada à pele.

FONTES: DR. MÁRIO FARINAZZO, DRA. MARCELLA GARCEZ, DR. JARDIS VOLPE

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sexta-feira, 14 de fevereiro de 2020

Frutas que tem poderes

Muitos consideram a maçã a rainha das frutas. A fruta é um excelente remédio para o aparelho digestivo. Ajuda no combate da diarreia infantil, como diverticulite do colon e prisão de ventre em adultos.

A consistência da fruta é dada pela celulose e pelos compostos pécticos que caracterizam sua estrutura. A pectina, glicídios não aproveitados pelo organismo, tem ação benéfica e protetora da mucosa digestiva.

Essa substância é encontrada no suco, polpa, casca e ao redor das sementes da maçã. Por também conter sais minerais, vitaminas, ácido málico, fermento, tanino, a fruta é recomendada por médicos no período pós-operatório, principalmente depois das cirurgias realizadas no estomago e intestino.

Ingerida com casca, a maça auxilia nos tratamentos de colite e disenteria.

 

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A quantidade de fibras que cada frita fornece!

Mais motivos para se deliciar com o abacate

O abacate é a fruta mais gordurosa, mas por essa gordura ser monoinsaturada, acaba se tornando benéfica para saúde, porque colabora na redução de doenças cardiovasculares e crônicas. O chá de sua folha é diurético e o caroço, se tostado e moído, ajuda no combate a diarreia e disenteria.

Se você está querendo turbinar os músculos, o abacate pode ajudar no processo de hipertrofia muscular, fornece energia e contem alto teor de proteínas que ajudarão a recuperar o músculo da fadiga, combatendo ainda os radicais livres provocados pela prática do exercício.

O fato de ser muito gordurosa não elimina a fruta das dietas de emagrecimento. Muito pelo contrário, como possui muitas fibras, o abacate promove sensação de saciedade e ajuda a diminuir a fome. Desde que seja consumido em poucas quantidades.

Como a maior parte das frutas, o abacate também possui vitaminas A e do complexo B, E, além de sais minerais como cálcio, ferro e fósforo. Essas vitaminas e sais minerais colaboram com a saúde das gengivas e dos dentes, assim como das células e tecidos.

E ainda: a semente da fruta ajuda a combater diversas doenças

O que você faz com o caroço de abacate? Se o destino é a lixeira, experimente usar a semente da fruta para fazer um chá. Sua saúde vai se beneficiar.
No caroço se concentram grande parte dos antioxidantes da fruta, em torno de 70%. Ele também é um antibiótico natural, que combate a cândida e toda a classe de fungos, que ajudam a proteger da febre amarela.

Como se sabe, os antioxidantes combatem os radicais livres que provocam o envelhecimento precoce, as doenças degenerativas e o câncer.
A semente da fruta também ajuda a combater diarreias, inflamações no trato gastrointestinal, prevenindo úlceras gástricas e doenças bacterianas e virais. O caroço de abacate também fortalece o sistema imunológico, ajudando a prevenir a gripe. E suas propriedades anti-inflamatórias ajudam a combater doenças que atingem as articulações, como a artrite.

O chá da semente auxilia o emagrecimento por possuir capacidades termogênicas. Combate a ansiedade e a compulsão por comida.

O preparo é fácil. Basta lavar e secar a semente, depois de retirá-la da fruta. Ferver por 10 minutos em água quente. Pode ser consumido quente ou gelado, ao longo do dia.

Açaí proporciona diversos benefícios à saúde

Que açaí é gostoso ninguém mais duvida. Tanto que a frutinha de cor roxa, natural do norte do Brasil, hoje é consumida na maior parte das regiões do país. O que muitos ainda desconhecem são os diversos benefícios da fruta em função das antocianinas, substâncias que possuem a capacidade de acabar com os radicais livres, responsáveis pelo envelhecimento precoce.

A fruta é recomendada para quem tem anemia, devido a sua grande quantidade de ferro. Mas quem tem diabetes deve evitar o açaí, como também quem sofre de gastrite ou úlcera.

A fruta possui mais propriedades antioxidantes do que a uva, combate o colesterol ruim, melhora a circulação sanguínea e previne problemas cardíacos. Também ajuda a combater o câncer devido ao ácido oléico que possui. Auxilia a prevenção de osteoporose, por ser rica em cálcio e potássio.

O açaí também tem poder energético devido a sua grande quantidade de carboidratos, repondo a glicose perdida após a prática de exercícios. Mas, por ser calórico, o consumo deve ser feito de forma equilibrada, principalmente os acompanhamentos. Possui uma elevada quantidade de cálcio que, aliada as vitaminas, magnésio, potássio e ferro, ajudam o atleta a preservar a saúde do corpo e da mente.

A fruta pode ser usada em sorvetes, sucos, geleias, cereais e pura. Na Amazônia é consumida gelada em farinha de mandioca ou tapioca. Ou com pirão como acompanhamento do peixe assado.

 

O limão é uma rica fonte de vitamina C, além de possuir outros nutrientes fundamentais para a saúde…

O limão é com toda certeza um dos frutos mais utilizados pelo ser humano. Do suco, se faz a tradicionalíssima limonada, que além de saborosa é refrescante e saudável e usada em praticamente todos os países do mundo. Da casca se fazem doces e licores. O limão ainda é usado na preparação de outras delícias como sorvetes, xaropes, aperitivos, refrigerantes e molhos.

O limão é uma das maiores fontes de vitamina C da natureza, uma vitamina muito importante, pois tem propriedades antioxidantes, ajudando a combater os radicais livres, retardando o envelhecimento. A vitamina C também tem um papel fundamental no combate a germes e bactérias, combatendo processos infecciosos que atacam e põe em risco a saúde do organismo.

Mas nem só de vitamina C vive o limão. Ele também possui outras propriedades vitamínicas, sendo rico em vitamina A e também nas vitaminas do complexo B. Possui ainda uma grande quantidade de sais minerais, como cálcio, fósforo e ferro. Mas apesar de tudo isso,não se deve tomar o suco do limão puro, pois é muito ácido. Deve-se sempre diluí-lo em água e adoçá-lo à gosto.

Existem vários tipos de limões como o limão-galego, o limão-siciliano e o limão-taiti. Quando ainda está verde,deve ser guardado em local fresco, seco e arejado. Depois de maduro, conserve na geladeira, na gaveta própria para frutas e legumes. Um limão já cortado vai durar mais,se for guardado sob refrigeração.

Caqui evita várias doenças e até câncer

Além de suculento e saboroso, o caqui tem um benefício importantíssimo. A fruta ajuda a prevenir o câncer. Possui vasta quantidade de nutrientes que protegem dos radicais livres que são responsáveis pela doença. Os antioxidantes e fito-nutrientes da fruta neutralizam esses radicais livres e previnem danos no DNA. Se danificadas as células do DNA se transformam em câncer. A fruta é eficaz nesse processo.
E não é só isso, também evita doenças causadas pelo envelhecimento e melhora a imunidade. É fonte de vitaminas, fibras e minerais, como cálcio, ferro, fósforo, magnésio, manganês, zinco, licopeno e betacaroteno. As fibras presentes no caqui ajudam a melhorar o funcionamento do intestino e a aumentar a sensação de saciedade, o que colabora nas dietas de emagrecimento.
Caqui também é bom para a visão, prevenindo doenças comuns com o avançar da idade, como a catarata e a degeneração macular. Ingerir a fruta in natura é a melhor forma de consumi-la, mas pode também ser usada no preparo de sucos e geleias.
Caqui tem grande quantidade de açúcar, razão porque não deve ser consumido em excesso por quem deseja emagrecer e também por portadores de diabetes. A fruta possui tanino, uma substância que pode causar diarreia se for ingerida de estomago vazio ou em excesso.

Imagina uma fruta que atua em várias frentes… é o caju!

Caju é uma fruta que tem total aproveitamento. A raiz é utilizada como laxante na medicina, a árvore fornece madeira, a casca dela tem ação adstringente e medicinal, as folhas novas produzem um suco que combate aftas, as folhas podem ser usadas como corante aromático e a polpa é rica em vitamina C.

Entre os alimentos ricos nesta vitamina, o caju possui maior concentração. E, ao contrário do que acontece nas frutas cítricas como a laranja, por exemplo, o ácido ascórbico ou vitamina C aumenta à medida que a fruta amadurece.

Além dos benefícios para a saúde, a possibilidade de usar a polpa do caju em vários preparos de pratos torna a fruta muito atraente. No Norte e Nordeste do Brasil, por exemplo, são preparados o suco fresco, a cajuada e a cajuína, que é o suco engarrafado e pasteurizado. E o resíduo é utilizado em compotas, geléias, doces em calda ou cristalizados.

Sua amêndoa, ou castanha, é utilizada como salgadinho e ingredientes de pratos tipicamente baianos. Dentre as proteínas vegetais, a castanha do caju é a mais semelhante às proteínas fornecidas pela carne animal, podendo ser considerada uma “carne vegetal”.

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quarta-feira, 12 de fevereiro de 2020

Dermatologista lista 10 coisas importantes que todos precisam saber sobre o Melasma, como evitá-lo e tratamentos

A preocupação com a pele deve existir o ano inteiro, mas é claro que no Verão muito se fala de cuidados e da intensificação da proteção, por conta da forte exposição ao sol. Uma das consequências da exposição irresponsável aos raios UV é a formação de Melasmas, ou seja, pequenas manchas escuras no rosto.

 

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Aproveitando que a necessidade de proteção está em alta, o dermatologista de Curitiba, Gustavo Saczk, que defende o uso do protetor solar religiosamente o ano todo, listou 10 coisas que todos nós precisamos saber sobre o Melasma, incluindo maneiras de evitá-lo e tratamentos.

Lembrando, que, apesar de ser um dos principais problemas de pele citados pelas mulheres durante a gravidez, o Melasma também pode afetar homens, e o cuidado nunca é demais.

Confira:

1) O Melasma é uma doença de pele que afeta o rosto, com manchas acastanhadas de difícil tratamento.

2) Pode se iniciar durante a gestação, mas não apenas nessa época de vida nas mulheres, podendo também atingir homens.

3) Pode acometer qualquer fototipo, mas tem preferência por pessoas morenas. Esse fototipo apresenta uma resposta mais rápida da melanina com o sol ou estímulos na pele. Isso faz com que as manchas surjam e aumentem mais rapidamente.

4) A base do tratamento é o protetor solar, que deve ser usado religiosamente a qualquer hora. O fator deve ser no mínimo o 30. Mas em casos de melasma, quanto maior melhor. E os protetores com cor ajudam também como maquiagem. A marca pode ser a que você quiser, desde que use diariamente. Então deve ser agradável, pois ninguém usa um produto no rosto que não tem uma boa cosmética. O protetor deve ser reaplicado no máximo a cada 6 horas, se possível antes. Existem os protetores em pó compacto que auxiliam na reaplicação.

5) Além do protetor, cremes clareadores fazem parte do arsenal de tratamento. O melhor é consultar o dermatologista pra fazer essa escolha. Cada caso é um caso. Ir na farmácia e escolher por si só pode apenas fazer você gastar dinheiro à toa. E bastante dinheiro, pois alguns cremes podem atingir os 500 reais.

6) Clareadores orais, vendidos prontos ou manipulados, também auxiliam os pacientes no tratamento dessa condição de pele. Porém, eles encarecem o tratamento, pois seu custo mensal fica em torno de 300 reais, mas ajudam muito no clareamento. Um deles é o ácido tranexâmico, que deve ser ingerido diariamente.

7) Laser e peelings só devem ser indicados pelo dermatologista, pois é muito fácil piorar uma lesão de melasma em vez de melhorá-la.

8) Não existe tratamento milagroso ou rápido para o melasma. Um clareamento gradativo com cremes, procedimentos dermatológicos seguros e protetor solar são a melhor saída.

9) Recentemente um novo clareador foi lançado no mercado, chamado de Cisteamina. O dermatologista saberá se ele é indicado no seu caso. A cisteamina dá menos efeitos colaterais que a hidroquinona, que é o clareador mais usado. Porém, seus resultados podem ser inferiores. Os preços variam entre produtos prontos e manipulados.

10) A relação com seu dermatologista deve ser duradoura, pois não existe a possibilidade de dar alta para um paciente com melasma. Então confie nele e siga suas instruções. Esse é o melhor caminho para um clareamento seguro de suas manchas.

Por: Dr. Gustavo Saczk

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terça-feira, 11 de fevereiro de 2020

Você deve usar laxante?

A médica cirurgiã do aparelho digestivo, Dra Maria José Femenias Vieira, de SP, revela que as pessoas fazem uso de laxantes para facilitar a evacuação, mas muitas vezes nem são obstipadas, pois consideram que se não evacuarem diariamente apresentam algum risco de intoxicação.

 

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“Na verdade, muitas pessoas têm ritmo intestinal normal e evacuam três vezes por semana e isto não causa nenhum sintoma. É o ritmo individual de cada um e considera-se mais arriscado quando há mudança no ritmo intestinal”, explica. Por este motivo, a médica alerta que laxantes devem ser usados apenas após avaliação clínica e realização de exames complementares.

Laxantes podem criar dependência orgânica?

Os laxantes podem viciar o organismo e o indivíduo só evacua se fizer uso deles. Em geral, com o passar do tempo e uso prolongado, serão necessárias doses cada vez maiores. Existe também o risco de tomar uma medicação, melhorar temporariamente e uma doença estar sendo encoberta.

Por este motivo, qualquer sintoma necessita avaliação médica, mesmo quando é possível conseguir o remédio sem receita.

Esses medicamentos podem causar mudanças na cor do intestino?

Existem laxantes que deixam o intestino grosso com a coloração mais escura, que é denominado Melanose.

Alguns autores sugerem que o uso de laxantes derivados da Antraquinona, além de causarem este tipo de pigmentação, podem estar associados a aparecimento de neoplasias benignas e malignas do cólon.

Outros autores consideram que câncer e melanose podem aparecer associados por coincidência. A melanose pode desaparecer após um ano, quando a medicação é suspensa.

O uso de laxantes pode levar a lentidão do intestino?

O uso de laxantes a longo prazo é desenvolver uma inércia do cólon. Isto pode ser diagnosticado por um exame chamado Tempo de Trânsito, em que o paciente ingere uma cápsula com marcadores radiopacos. Será avaliado o local em que estes marcadores param. Quando eles não saem após cinco dias e ficam em todo o cólon, é feito o diagnóstico de inércia colônica.

Daí se estabelece uma constipação intestinal crônica e grave. Em alguns casos, é necessária cirurgia, com remoção de todo o intestino grosso.

Por Mayra Barreto Cinel

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sexta-feira, 7 de fevereiro de 2020

Chá para os cabelos!


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terça-feira, 4 de fevereiro de 2020

Você sabia que o uso excessivo de antibióticos pode causar infecções, tonturas e até reações alérgicas?

De acordo com relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS) , o Brasil apresenta uma média superior aos países da Europa em relação ao uso de antibióticos, com 22,75 doses por dia.

 

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O risco é que a ingestão indiscriminada desse tipo de medicamento, seja por escolha do paciente ou sob prescrição médica, possa causar uma série de efeitos colaterais como náuseas, vômitos, diarreia, reações alérgicas, entre outras condições.

Segundo Maria Lúcia Biancalana, infectologista da BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo, outra preocupação relacionada ao uso incorreto dessa classe de medicamentos é a de que surja uma seleção de bactérias multirresistentes aos antibióticos. “O uso indiscriminado pode favorecer o crescimento dessas superbactérias. Por isso, é importante que o tratamento com antibióticos seja feito apenas para causas específicas e por tempo adequado. Quando as bactérias se tornam resistentes, os antibióticos habituais perdem a eficiência e não impedem a multiplicação desses microrganismos. Bactérias resistentes são mais difíceis de serem eliminadas e geralmente exigem medicamentos mais tóxicos. Além disso, há o risco de se alastrarem, pois podem ser transmitidas para outras pessoas”, afirma a médica.

Ela ressalta também que é essencial que a população compreenda os riscos e limites do uso desses medicamentos e das várias ameaças que ele traz. “É fundamental usar antibióticos apenas quando indicado e prescrito por um profissional de saúde, seguir a prescrição à risca, evitar reutilizar medicamentos usados em outros tratamentos e que estejam disponíveis em casa e não compartilhar antibióticos com outras pessoas”, orienta a profissional.

Os antibióticos salvam vidas e são fundamentais para tratar infecções comuns como pneumonia e até condições que mais sérias como a sepse. Porém, não são eficientes para combater infecções causadas por vírus como os da gripe e de resfriados. “Por isso é tão importante que haja conscientização não só dos profissionais de saúde como também da população de forma geral”, afirma a médica.

Com o intuito de estimular o bom uso desse tipo de medicamento, a BP mantém o Programa de Gerenciamento do Uso de Antimicrobianos, que visa garantir o efeito farmacoterapêutico máximo desses agentes, reduzir a ocorrência de eventos adversos nos pacientes e prevenir a seleção e a disseminação de microrganismos resistentes.

Por: LLYC – LLORENTE & CUENCA

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segunda-feira, 3 de fevereiro de 2020

Como sua coluna pode “sobreviver” à era dos smartphones?

O smartphone faz parte do cotidiano das pessoas de praticamente todas as idades. E, na mesma proporção que são úteis para a vida, esses aparelhos podem prejudicar a postura.

 

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Há, inclusive, em trâmite no Senado Federal, um projeto de lei (PLS 55/2018)  que obriga fabricantes de equipamentos eletrônicos a avisarem seus consumidores sobre os efeitos nocivos que o uso contínuo de celulares pode ter na coluna cervical. A proposta já foi aprovada pela Comissão de Fiscalização e Controle (CTFC), agora será analisada pelo Plenário do Senado e, se aprovada, segue para a Câmara dos Deputados.

Achou exagero? Saiba que, segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), cerca de 37% dos brasileiros convivem com dores ou danos na coluna cervical devido à má postura ao manusear aparelhos como smartphones, tablets e laptops.

Mas se não há como viver sem esses aparelhos tão úteis, é imprescindível ajustar essa convivência entre a tecnologia e a saúde da coluna. Para começar, sempre que for olhar o Instagram, Facebook ou enviar mensagem no WhatsApp mantenha o pescoço reto, apoie os cotovelos no tronco e flexione os braços de maneira que o celular fique na altura dos olhos. Se estiver sentado, a dica é colocar um travesseiro ou outro objeto em cima as pernas, como se fosse uma mesinha, para apoiar os cotovelos, ou apoiá-los diretamente em uma mesa mesmo.

Com essa simples reeducação postural, é possível aliviar a carga sobre os ombros, evitando que o peso da cabeça, que tem por volta de 6 kg, fique inclinada para frente, prejudicando toda a coluna e causando dores no pescoço, de cabeça, na cervical e nas costas. Esse hábito ruim ainda pode desencadear quadros de protusões discais, hérnias de disco, hipercifose (a famosa “corcunda”), escoliose (quando a coluna forma um “S”), além de parestesias (“formigamentos”) nos braços e contrataturas musculares.

Por isso, é importante que se tenha um cuidado especial também com crianças e adolescentes nesse quesito. O fato de ficar “curvado” para lidar com o celular prejudica, e muito, a postura e o alinhamento da coluna da criança e do adolescente. Como eles estão em fase de crescimento, o momento é o ideal para corrigir esses erros posturais e afastar de uma vez os riscos de doenças da coluna mais graves que possam surgir. Por isso, pais, mães e responsáveis, fiquem atentos. A PREVENÇÃO é o melhor remédio!

E, seja para adultos, pessoas mais jovens e crianças, o método da Reeducação Postural Global (RPG) é muito indicado e é ideal para prevenir alterações e possíveis deformidades decorrentes da má postura. Mas, é importante sempre lembrar de que alongamento e fortalecimento são os melhores amigos de uma coluna saudável, porque esses exercícios mantém a flexibilidade e amplitude dos movimentos e fortalecem a musculatura e as estruturas do pescoço, colaborando com uma boa postura. Por isso, é sempre importante investir em atividades que proporcionem tais resultados.

 

Então, de hoje em diante, sempre que for curtir uma foto nas redes sociais, pense: postura correta! Sua coluna agradecerá.

Por: Dra. Gislaine Milena Marton

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